Primeiro foram os professores. Agora os médicos. Aos reformados de ambas as classes profissionais o governo alicia para fazerem uma perninha nas escolas e hospitais, respectivamente. Não se sabe ainda ao certo o que se pretende com esta tentativa de repescar para a vida activa pessoas que estão no pleno gozo da sua merecida – ou nem tanto – reforma. Mas é provável que a coisa não fique por aqui e reformados de outras áreas de actividade venham a ser alvo de semelhante proposta para voltarem a trabalhar.
Não me parece má ideia. Sinceramente. Se tantos políticos já aposentados continuam a dedicar-se à política activa, o conceito de pôr reformados a fazer alguma coisa de útil à sociedade parece ter todo o sentido.
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