sexta-feira, 31 de julho de 2009

KK

Para aqueles - e também para aquelas porque eu não sou de discriminar ninguém – que pesquisam no Google, ou no Ask.com, que parece ser um motor de busca com alguma popularidade entre os comentadores deste espaço, fica mais uma vez o esclarecimento que o nome do blogue é KRUZES KANHOTO. Com dois Kapas.

"Boom" só se fôr de promessas

Ao contrário do que pensa o jovem comunista que revela dúvida quanto à democraticidade do regime que vigora na Coreia do Norte, acho uma boa ideia a intenção socialista de atribuir lá para 2011 um subsídio em forma de conta bancária a cada recém-nascido. Até porque, para quem já subsidia o aborto, esta medida mais não será do que repor um pouco de equidade na coisa. Pena, evidentemente, ser uma quantia irrisória. Mas como o dinheiro não chega para tudo há que ser rigoroso nas contas. Como é, aliás, apanágio deste governo.
Claro que esta medida não irá potenciar uma escalada de nascimentos, assim a modos que um baby-boom à portuguesa, porque a questão financeira não é o motivo principal que leva as pessoas a optarem por ter poucos filhos ou mesmo a não terem nenhum. Verifica-se aliás o inverso. A taxa de natalidade foi baixando na medida em que as condições de vida foram melhorando e, como é notório, é entre a população mais pobre que essa taxa é mais elevada. As pessoas não tem filhos porque são comodistas, egoístas talvez seja o termo mais apropriado, não querem ter chatices e cada vez mais encaram a paternidade como uma maçada. Começa inclusivamente a assistir-se ao surgimento de um fenómeno preocupante e altamente perturbador, em que presença de crianças em determinados espaços abertos ao público é encarada como prejudicial por algumas bestas que já se esqueceram que, em tempos, também foram crianças.
Seguramente que em matéria de incentivo à natalidade dever-se-á ir muito mais longe. Ainda que isso represente um significativo aumento da despesa pública, a subida do défice ou, até mesmo, um aumento de impostos. A começar, por exemplo, pela criação de um imposto sobre a posse de animais domésticos, sobre as viagens ao estrangeiro ou, como muito bem lembrou a dona Manela, sobre os iates. Claro que também podia sugerir o agravamento da carga fiscal sobre os casais que não tenham filhos, mas seria certamente acusado de promover a discriminação dos homossexuais ou, realmente grave, dos casais constituídos por pessoas normais que não conseguem assegurar descendência.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

A cegueira, a azia e outras parvoices

Num comentário a este post um leitor aconselhava-me uma consulta de oftalmologia. Depois pensou melhor e recomendou-me os serviços da especialidade do Hospital de Santa Maria. Bem escolhido, sem dúvida. Embora receie que pouco possam fazer por mim dado o já avançado estado de cegueira que pareço evidenciar. É que junto aos triângulos ajardinados cujas fotos parecem ter estado na origem da recomendação que me é feita, existe ainda um terceiro espaço no qual eu não tinha reparado. Mas reparei agora. Depois de ver o comentário. Será que me fez bem à vista?!

Redes ditas sociais

Como qualquer um que dedique a estas coisas dos blogues gosto de ter visitantes. Muitos de preferência. E para os obter nada melhor do que seguir as recomendações dos mais experientes nesta matéria que, entre outras maroscas, recomendam a utilização das chamadas rede sociais como meio de divulgação do blogue a promover. É essa experiência que hoje partilho com quem tem a paciência de me ler.
Comecei por criar o meu hi5. Por mau jeito, inexperiência ou outra coisa qualquer, daí não resultou nenhum - nem um único! – visitante para o Kruzes. Surgiu, isso sim, o pedido de “amizade”, que prontamente aceitei, vindo de um partido politico que se revela incondicional adepto das novas tecnologias mas cujo nome não será aqui mencionado. A propósito aproveito para enviar aos militantes, simpatizantes, apoiantes e apaniguados em geral do partido cujo nome não será aqui mencionado, um grande bem-haja. Ou um valente saravah, se preferirem. Ter que ler idiotices como as que por aqui vou escrevendo não deve ser tarefa agradável, mas sempre vai, ao contrário do hi5, contribuindo para animar o contador de visitas.
A minha permanência naquela rede social foi, no entanto de curtíssima duração. Após o estabelecimento da tal “amizade” começaram a surgir novas propostas de “amigos” e, principalmente, “amigas”. Curiosamente todos de peso. Bastante peso, até. Pelo menos a julgar pelas fotos. Mas esse revelou-se o menor de todos os males. O pior, mau mesmo, é que todos eles pertenciam a essa imensa maioria que não lê blogues. Em consequência dessa constatação apaguei o meu hi5 e criei um espaço no Orkut. Mas isso será objecto doutro post…

quarta-feira, 29 de julho de 2009

A "erva"

O que têm em comum estas duas fotos? Aparentemente pouca coisa. Trata-se de dois pequenos recantos que, como tive ocasião de enaltecer neste blogue, foram recuperados pela Junta de Freguesia após anos de abandono e desleixo. No entanto cada um teve um destino bem diferente. Um deles é cuidadosamente tratado pelos moradores da casa que lhe fica mais próxima e, como pode constatar-se pela imagem, apresenta um aspecto limpo e digno. Ao outro está reservado o papel de parente pobre. As ervas não são arrancadas, o espaço não é limpo e parece ter sido votado ao desprezo por quem tem a obrigação de cuidar dele.
Mas afinal o que têm em comum estas duas fotos? Aparentemente pouca coisa. A não ser que, nem num nem noutro caso, o espaço é cuidado com a frequência que se impõe por quem tem obrigação de o fazer.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Os ricos que paguem a crise!

Seja qual for o resultado das eleições de Setembro próximo não acredito que 2010 nos traga nada de bom. Provavelmente assistir-se-á ao congelamento de salários e a uma subida generalizada de impostos. Para já, Teixeira dos Santos prometeu apenas que não haveria diminuição da carga fiscal e que para as famílias com um rendimento mensal superior a cinco mil euros deixariam de existir alguns benefícios fiscais.
Com este tipo de anúncios o governo volta a fazer o que melhor sabe. Constituindo as famílias a quem a medida se aplicaria uma relativamente pequena percentagem dos agregados familiares portugueses é natural que a proposta seja do agrado dos restantes que são, por exclusão de partes, a imensa maioria. Desde o inicio do seu mandato que os sentimentos de inveja, coisa normal em qualquer ser humano, tem sido habilmente explorados pelo executivo, levados a extremos nunca anteriormente vistos entre nós e, com o aproximar da campanha eleitoral, a tendência seja para continuar.
Apesar disso – e de outras coisas também - mesmo sem saber que tipo de benefícios serão abolidos, esta parece-me uma medida acertada. Primeiro porque não sou abrangido por ela, segundo porque não creio que vá afectar significativamente – e é pena - o rendimento disponível das famílias em causa e finalmente porque gramo à brava ver, ouvir e ler as justificações de uns quantos figurões, pseudo-entendidos nestas coisas da fiscalidade e afins, garantindo que medidas deste género não servem de nada e bom, mas mesmo bom, seria reduzir os vencimentos dos funcionários públicos. Isso é que era. Só não vê quem não quer - ou é burro - que ordenados escandalosos de quinhentos ou setecentos euros são incomportáveis para o país.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Requalificações

Não sei se existe, terá chegado a existir ou está nos horizontes daqueles que lideram ou se propõem liderar os destinos do concelho, algum projecto para a requalificação de toda a zona envolvente às muralhas de Estremoz. O que quase tenho a certeza, a julgar pelos precedentes a que já nos habituaram, é que mesmo que exista – o projecto, a vontade ou ambas as coisas - as entidades responsáveis por aquilo que chamam a defesa do património dificilmente permitirão a construção de estruturas com a grandiosidade das que foram erigidas nas encostas deste castelo de uma vila do interior beirão.
Provavelmente os entendidos nestas matérias asseguram tratar-se de um crime paisagístico e um atentado ao património histórico edificado. Talvez seja. Afinal eles é que são os conhecedores da verdade absoluta e detentores do bom gosto no que às questões patrimoniais diz respeito. Felizmente de vez em quando alguém os manda passear, ou então apanha-os distraídos, e comete destes crimes que, pasme-se, os comuns mortais não se cansam de aplaudir. Ignorantes!

domingo, 26 de julho de 2009

Direito à indignação

Tal como tive ocasião de referir aqui, aqui e aqui as alterações ao trânsito implementadas nos bairros da Salsinha, Quinta das Oliveiras e Monte da Razão, nomeadamente a imposição de sentidos únicos em todas as ruas à excepção das que dão acessos aos ditos bairros, desagradou a grande parte dos residentes – pelo menos aos afectados por esta nova sinalização - que assim são obrigados a percorrer distâncias bastante superiores para entrar ou sair das suas residências, com todos os prejuízos de carácter ambiental e económico daí decorrentes. Como mencionei nos posts acima linkados não deixa de ser estranho que, contraindo a louvável acção governativa no sentido de implementar uma acentuada diminuição do consumo de combustíveis fósseis, se obrigue os condutores residentes nesta área a gastar mais.
A indignação é um direito que assiste a todos cidadãos, como é amplamente reconhecido, e a contestação a medidas que os afecta constitui um elementar direito de cidadania que deve ser exercido dentro da lei e no respeito pelas opiniões alheias. A forma como está a ser usada pelos moradores poderá considerar-se demasiado radical e eventualmente vir a ter consequências bastante desagradáveis para quem a pratica mas, no entanto, o que está errado é, manifestamente, o sinal.

sábado, 25 de julho de 2009

A SENHORA NÃO SE VENDE

A SENHORA NÃO SE VENDE

Posted using ShareThis

O regresso da esplanada CO2

Tal como já tive ocasião de referir há sensivelmente um ano, mais coisa menos coisa, esta é uma das mais fantásticas esplanadas de Estremoz e, quase de certeza, dos arredores. Nela se podem inalar os gases expelidos pelos escapes das viaturas paradas no semáforo, sentir a brisa provocada pela deslocação do ar dos que aceleram assim que avistam o “laranja”, enquanto se saboreia um prato de caracóis e beberica umas mines. Tudo entre os carros que entretanto vão estacionando. Ou seja, em harmonia com a natureza e paisagens urbanas nas quais se integra na perfeição.
O único senão é a falta de protecção contra os raios ultra violeta que durante a manhã incidem no local. Urge, por isso, a colocação de um chapéu de sol!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Autárquicas 2009

É de Coimbra que, via O sexo e cidade, chega este exemplo de como por lá um candidato independente procura angariar assinaturas para a sua candidatura à presidência do Município. Não se sabe se a coisa resulta ou não, mas que anima a malta isso anima.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Post de um fim anunciado

Quem cria um blogue fá-lo com um objectivo. Seja ele qual for. Reconheço que o meu é, talvez, de todos o menos nobre. Este e os outros Kruzes Kanhoto, no nireblog que já apaguei ou no sapo que há muito está abandonado, visavam apenas o lucro relativamente fácil que advinha da publicidade neles inserida. O esquema foi proveitoso, gerou lucros razoáveis atendendo à visibilidade dos blogues, mas hoje acabou. Os gajos do Google deram pela tramóia que ao longo destes anos fui urdindo e cancelaram-me a conta com a consequente exclusão do programa. Logo agora que esperava receber mais um pagamento. Represento, dizem eles num lacónico email, “um perigo para os anunciantes a quem posso prejudicar financeiramente”. Patifes!
Seja como for a coisa não correu mal de todo. Durou e rendeu bastante mais do que aquilo que eu esperava. No entanto o final do negócio, chamemos-lhe assim, coloca em causa a continuidade deste espaço. Apesar de alternativas ao adsense não faltarem por aí penso que nenhuma delas apresentará o mesmo nível de rentabilidade e, a ser assim, o Kruzes terá os seus dias contados. Durante mais algumas semanas testarei programas alternativos, mas caso os ganhos não justifiquem minimamente o tempo dispendido na sua manutenção este blogue deixará de ser actualizado. Ou descontinuado, como agora se diz.

Prestigiozinho...

Mais uma distinção concedida a este blogue. Desta vez foi a Naná, do Arrifanasea, que vá lá saber-se porquê acha o Kruzes um blogue maneiro. Por acaso eu também acho. E tenho razões para isso. Num país, e em particular numa cidade, onde ninguém lê blogues ter uma média diária de cento e vinte visitantes únicos constitui um nível de audiência bastante interessante. Bem mais interessante que o próprio blogue, diga-se. De resto o Kruzes é líder destacadíssimo no segmento “merda de cão” e é dos mais vistos entre os blogues que não dizem mal – nem bem – da Câmara cá do sítio.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Automóvel eléctrico

Não. Não estou a pensar em comprar, pelo menos nos tempos mais próximos, um automóvel movido a electricidade. Mas lá que acho boa ideia e mais uma excelente iniciativa no âmbito da exploração das energias alternativas e da protecção do ambiente lá isso acho. Também me parece apropriado que a sua aquisição seja financiada pelo Estado, quer através de subsídios ou de benefícios fiscais a quem, particulares ou empresas, demonstre intenção em adquirir um veículo desta natureza.
Embora muito longe de algumas posições mais cépticas que já por aí se fazem ouvir estou, no entanto, ligeiramente apreensivo quanto ao impacto destas medidas. Nomeadamente no Orçamento de Estado e, por via disso, nos bolsos dos portugueses. É que certamente vai ser necessário compensar o aumento das despesas com a atribuição de subsídios bem como a diminuição da receita cobrada pela concessão de benefícios de índole fiscal. Diminuição que se acentuará ainda mais quando os níveis de venda de combustível começarem a baixar, com a consequente quebra nas receitas do iva e do Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos. Por mim já tenho até uma ideia de onde o governo é capaz de ir cortar para poder equilibrar as contas. E é isso, precisamente isso, que não me deixa nada tranquilo.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Autárquicas 2009

Porto
Se antes a tarefa de destronar Rui Rio da Câmara do Porto se revestia de elevado grau de dificuldade, depois das várias trapalhadas que envolveram a bi-candidata Elisa Ferreira a coisa tornou-se praticamente impossível e só alguém com uma visão muita próxima à dos três pastorinhos da Cova da Iria poderá equacionar a possibilidade da eurodeputada socialista obter uma vitória na Invicta. Para piorar ainda mais o cenário negro e triste para a candidatura socialista, Pinto da Costa resolveu vir a público declarar-lhe o seu apoio. Claro que se podem fazer uma quantidade de associações, qual delas mais interessante e com alguma piada, entre o dirigente portista, políticos de vários quadrantes e derrotas em tudo o que envolva o voto popular. Mas nem vale a pena. Porque vistas a coisas da perspectiva de Rui Rio quem tem inimigos assim nem precisa de amigos.
Valongo
Por aqui candidata-se Tino de Rans. O calceteiro-Presidente de Junta que ficou conhecido por quase esmagar várias costelas ao engenheiro Guterres num congresso do PS tenciona ir a votos como independente. Não se lhe conhecem ainda promessas extravagantes mas, mesmo assim, o homem é capaz de cativar algumas simpatias. Pelo menos a julgar por este comentário de um bloguista lá do sítio: “Voto nele! Pelo menos sei que não tem hábitos esbanjadores e os amigos que se lhe conhecem, não parecem representar grandes riscos para as carteiras dos Valonguenses...Além do mais, o homem é calceteiro carago! o que significa que esta "panca" dos presidentes de Autarquias rurais desatarem a alcatroar caminhos e vielas onde anteriormente podíamos ver calçada rústica, talvez possa acalmar um pouco por estas bandas! É que já começamos a estar fartos de sermos corridos a alcatrão! Venha de lá pois o calceteiro TINO! “

domingo, 19 de julho de 2009

Criticas injustas

Até a mim, e façam-me o favor de nesta matéria me considerarem acima de qualquer suspeita, parecem despropositadas certas criticas que vou ouvindo acerca de algumas politicas seguidas por José Sócrates. Nomeadamente no que se refere à atribuição de apoios sociais. Então o governo promove a distribuição maciça de subsídios de carácter social aos velhotes, às grávidas – ainda que acabadinhas de engravidar - aos putos em idade escolar - mesmo que burros como o caraças - a vadios de toda a espécie que nunca souberam o que é trabalhar - basta ver as estações dos correios de todo o país em certos dias do mês – e depois é acusado de descurar o apoio social?! Haverá milhentas razões para criticar o actual governo mas neste aspecto apenas se for por excesso de subsídio-dependência.
A propósito deste assunto recordo um diálogo, relativamente recente, entre uma conhecida cigana moradora em Estremoz que para além de acumular prestações sociais de diversa ordem é vendedora nos mercados dos trapos da região e uma funcionária da Segurança Social local a que, por mero acaso, assisti:
Cigana – Ai, preciso de ajuda. O denhero na me chega…
Funcionária – A senhora já recebe todos os apoios a que tem direito…
Cigana – O denhero na me dá pra nada! Gasta-se num’stante!
Funcionária – Olhe que a senhora recebe muito mais por mês do que aquilo que eu ganho a trabalhar…Tem é de o poupar mais.
E a coisa continuou…Ah ganda Sócras! lembro-me de então, tal como hoje, ter pensado.

sábado, 18 de julho de 2009

Meteram água

Há meia dúzia de anos que acompanho provas de natação. Ao longo deste período já vi em competição, seguramente alguns milhares de atletas em representação de clubes de todo o país e, também, de Espanha. No entanto nunca em nenhuma delas presenciei a exclusão de qualquer atleta ou equipa por motivos relacionados com o comportamento. Nos campeonatos nacionais realizados este fim-de-semana em Faro também não, mas só porque não estava lá. Como se pode ver na folha de resultados, uma equipa de estafetas foi desclassificada por comportamento anti-desportivo. Agora tentem adivinhar, mesmo antes de clicarem para aumentar a imagem, a que clube pertencia.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Pontapé na escrita

Esta foto não foi objecto de qualquer tratamento com nenhum programa de fotografia. Tão verdade como não ser minha intenção zombar da pouca instrução de quem terá pintado a indicação de que aquela entrada dará acesso ao local onde, provavelmente, estará recolhido um veículo durante o tempo em que não anda aí a rodar. E essa parte, muito mais do que a escrita arrevesada, é que me inquieta. Quem assim escreve quase de certeza não lerá muito melhor e, mesmo que tenha uma “mão de volante” ao nível de uma qualquer estrela da fórmula um, o seu quase analfabetismo constituirá sempre um perigo para ele e para os outros utentes da via pública.
Quando apenas se questiona a maneira como são atribuídos diplomas do ensino secundário a pessoas praticamente iletradas, que daí não tiram nenhum proveito como é amplamente reconhecido, também não se devia ignorar, e não deixar de condenar com veemência, a forma como em Portugal são distribuídas - parece-me o termo mais indicado - as licenças de condução. A julgar por muita gente que se vê por aí agarrada a um volante não parece abusivo concluir que os exames para a sua obtenção apresentarão um grau de dificuldade muito semelhante aos exames nacionais promovidos pelo Ministério da Dona Lurdes.
Claro que também há muitos que nem perdem tempo com essas ninharias e começam logo a conduzir, mesmo sem estarem na posse do cartãozinho que legalmente os habilita a isso. Veja-se, por exemplo, o caso dos ciganos. Quase todos tem um automóvel, dos bons na sua maioria, e são pouco aqueles que são vistos a ter lições de condução nas escolas autorizadas para o efeito. Mas isso é outra história, sobre a qual nem convém alongar-me. Fazê-lo constituiria com certeza uma espécie de discriminação relativamente a uma minoria socialmente estigmatizada e uma falta de respeito perante tradições culturais fortemente enraizadas na comunidade que contribuem sobremaneira para a riqueza da nossa diversidade cultural e que urgem, por isso, preservar.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Uma questão retórica

A propósito da polémica proposta de Alberto João Jardim no sentido de inscrever no texto constitucional a proibição do comunismo – já entretanto esclarecida pelo próprio que afinal não foi nada disso que disse nem sequer é nada parecido ao que ele pretendia dizer – alguém se questionava hoje na blogosfera nacional se Portugal correria ou não o risco de ainda um dia, não muito distante suponho, ver implantada uma ditadura teocrática ao estilo do Irão.
A questão é meramente retórica porque, pelo menos até “eles” nos vencerem pela demografia e isso é coisa para levar ainda umas largas dezenas de anos, tal perspectiva é uma absoluta impossibilidade. Até porque – e esta foi a resposta que deixei no blogue onde o assunto foi suscitado – o Sócras pode ser uma besta (e não estou a afirmar que o seja) mas não acredito que algum dia chegue a mullah. Antes disso passará de cavalo para burro.

Paneleiros em Bloco

Numa notícia colocada no seu site na internet, o Bloco de esquerda exulta com aquilo que considera ter sido o sucesso de uma manifestação de “Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgeneros”. Conhecidos agora como LGBT. Parece que os que são essas coisas tem orgulho nisso e o Bloco mostra-se orgulhoso deles. Parece até que essa malta é toda bloquista e que todos os bloquistas pertencem a essa malta. Pelo menos as cerca de mil “malucas” que marcharam orgulhosas da sua condição terão algumas simpatias pelas causas de esquerda porque, pode ler-se na referida noticia, elegeram como madrinha um dirigente daquela agremiação partidária.
Mas o intuito deste post não era dissertar sobre o Bloco, nem a esquerda, nem a orientação – ou desorientação – política ou outra, que cada um pretende seguir. Tinha antes a ver com a sigla LGBT. Que lésbicas são as fufas, gays os paneleiros e bissexuais aqueles e aquelas a quem tanto faz, já toda a gente sabe. Agora Transgeneros?! Mas que porra de nome foram arranjar para designar mais uma espécie de mariconços?! Como era tudo mais fácil quando os que abafavam a costeleta eram PANELEIROS e pronto!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Autarca modelo?!

Não, não é. Por maiores índices de desenvolvimento social e humano que ostente em todas as estatísticas ou por melhor que seja a qualidade de vida no Município a cujos destinos preside há uma porrada de anos, Isaltino Morais não é, seguramente, o autarca modelo. O que não falta é gente por este país fora que, com muito menos recursos e bastante mais humildade, tenha feito ou esteja a fazer obra tão ou mais meritória que o autarca actualmente a ser julgado por ilicitudes várias. Alegadas, por enquanto. De qualquer forma o “título” foi-lhe atribuído pelo seu advogado e isso é já motivo bastante para não ser levado a sério.
Relativamente a este senhor apenas me espanta que, sendo Oeiras o concelho do país com maior percentagem de licenciados entre os seus residentes, o homem consiga ser reeleito com uma “perna às costas”, mesmo sem contar com o apoio de qualquer partido e apesar de todas as noticias que dão conta do seu envolvimento em actividades que levantam dúvidas à Justiça. Provavelmente goza de toda a popularidade que é conhecida porque a mentalidade, ou a forma como é encarada a actividade política, é capaz de não variar muito entre um licenciado da linha e uma qualquer velhota analfabeta moradora em Felgueiras.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Pressão baixa

Mais do que qualquer outro tema foi a merda de cão que contribuiu para a fama – pouca e má, reconheça-se – que este blogue conseguiu obter. É por isso natural que volta e meia o assunto seja abordado nestas páginas e fotografias de excrementos dos muitos cães que os estremocenses passeiam orgulhosos pela cidade sejam aqui publicadas. Esta, por exemplo, foi obtida à minha porta. Calculo que se trate de um local místico para a canzoada fazer a sua cagada dada a frequência com que estes resíduos urbanos, reveladores da pouca urbanidade dos seus donos, aparecem no passeio em frente à minha casa.
Provavelmente constituirá uma forma de pressão - ou retaliação, sei lá – por neste blogue condenar de forma veemente a falta de civismo que quanto a esta matéria, fecal no caso, grassa pela cidade. Sempre que publico um post versando esta temática surgem reacções de gente incomodada com o teor dos mesmos, como se os outros não tivessem o direito a viver longe dos bichos e das porcarias que lhes estão associadas.
Tenho também constatado algumas atitudes curiosas de certas pessoas que, provavelmente por apenas recentemente terem tido contacto com o blogue ou só agora saberem quem é o seu autor, manifestam um comportamento que, para ser simpático, apelidarei apenas de estranho. Atitude que relaciono com o que tenho escrito acerca do seu comportamento pouco civilizado. Seja como for nada me demoverá desta Kruzada. Não sou sensível a pressões, seja de que tipo for e venham elas de onde vieram, por isso continuarei a fotografar e a chamar javardos a todos os que contribuem para que imagens destas continuem a ser possíveis de captar nas ruas da minha cidade.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Campismo. Selvagem ou não conforme quem o pratica

"Campismo selvagem proibido". A busca por esta expressão ou outras com a mesma finalidade tem trazido nos últimos dias alguns visitantes e, só hoje, três leitores vieram parar aqui ao estáminé após efectuarem pesquisas no Google acerca da legalidade ou não do campismo dito selvagem. Pretendiam saber se é legalmente possível, ou se incorrem em qualquer infracção caso o façam, acampar em lugares não especificamente autorizados para o efeito, vulgo parques de campismo. A resposta é óbvia. Podem se forem ciganos. Não pertencendo aquele grupo de cidadãos ser-lhes-á aplicada uma coima e correm o risco de ver o material apreendido ou destruído pelos bravos agentes da autoridade a quem a missão de mandar a barraca abaixo e autuar os perigosos prevaricadores tenha sido confiada.
Quanto à tal minoria étnica a lei, tal como outras, parece não se lhes aplicar. Pelo menos é o que podemos concluir face à realização nos tempos mais recentes de múltiplos acampamentos-convivio nos olivais em redor da cidade.

Coincidências...ou talvez não!

Em Estremoz nada acontece por acaso. Se calhar nas outras terras também não mas isso não releva para o caso, por isso centremo-nos nas coisas cá do burgo. Não deve ser por mero capricho dos pensadores da cidade, passados no caso, que o monumento aos combatentes se situa a escassos metros do quartel militar. Ou que o Tribunal foi erigido mesmo em frente ao Pelourinho. Tão pouco deve ter sido obra do destino que, mais recentemente, a estátua que pretende homenagear os soldados da paz tenha sido colocada do outro lado da rua onde fica o quartel dos bombeiros. Como se vê, aparentemente, tudo obedece a uma certa lógica que parece por demais evidente.
Neste contexto não admira que este dinossauro, peça integrante do “Ciência na rua” deste ano, tenha sido colocado mesmo junto ao local onde se realiza semanalmente a feira das velharias. Apesar do risco que a aposta acarreta para a segurança do fóssil, o lugar foi muitíssimo bem escolhido. Nada como os restos de um ser de outros tempos ter como vizinhos, ainda que temporários, objectos que também eles pertencem ao passado. Mesmo que de origem mais duvidosa que a do jurássico objecto.
Para completar esta série de coincidências atente-se na foto e no objecto assinalado que paira sobre o dinossauro. Não tenho certezas absolutas acerca da sua origem, nem quanto ao que faz por ali – e mesmo que tenha prefiro ignora-las – mas quero acreditar – e cada um acredita no que quer - que se trata de um OVNI. Que melhor altura para os visitantes de outros planetas virem até Estremoz do que o fim-de-semana em que a ciência saiu à rua?!

domingo, 12 de julho de 2009

Outras oportunidades

Quem se desloca a Estremoz aos Sábados de manhã sabe da dificuldade em encontrar um lugar para estacionar no centro da cidade. Igualmente conhecerá a confusão que, durante esse período, se instala no Rossio Marquês de Pombal. Apesar das dimensões do espaço e da quantidade muito significativa de viaturas que nela cabem, por culpa da forma pouco consciente como alguns abandonam os respectivos meios de transporte, raro é o Sábado em que a confusão não se instala por aquelas bandas, não se ouvem insultos, despautérios da mais variada ordem e outras situações que, por vezes, requerem a intervenção policial para evitar males maiores.
Provavelmente por estar habituado a percorrer apenas os caminhos sem trânsito lá do monte e a deixar o seu veículo em qualquer local sem que isso prejudique seja quem for, o proprietário desta traquitana não está com mais aquelas e, semanalmente, abandona o meio de transporte onde lhe dá na realíssima gana. É, garanto, todos os sábados a mesma coisa. Hoje, por volta das oito da manhã, lá estava a maquineta que a criatura usa para se deslocar ao mercado estacionada em pleno Rossio. Assim. De uma forma que para além de dificultar a saída a quem já lá estava estacionado – porque não pode sair em frente – acaba por provocar, quando a praça começar a encher, ainda mais complicações no já de si complicado movimento de entrada e saída de viaturas.
Este é um daqueles condutores que nunca devia ter trocado a carroça por algo com motor. A carta de condução para esta gente é o equivalente às “Novas Oportunidades” dos tempos actuais. Pena é que a estes serve para mais alguma coisa do que apenas para elevar a auto-estima.

sábado, 11 de julho de 2009

Saber receber não custa nada

Se, como escrevi aqui, as condições para assistir a uma prova de natação nas piscinas de Vila Viçosa são praticamente inexistentes e onde até, segundo me foi contado pela alegada interveniente depois de o post ter sido publicado, só após muita insistência junto dos funcionários terá sido possível a uma espectadora aceder à casa de banho, parece-me justo mencionar que em Reguengos de Monsaraz, no fim-de-semana passado, o acolhimento e as condições proporcionadas aos cerca de cinquenta familiares que acompanharam os atletas foram completamente diferentes.
A quem pretendia assistir à competição era entregue uma pulseira, gratuita claro está, que dava acesso à zona do bar e da esplanada de onde se desfrutava de uma vista privilegiada sobre a piscina. Ou seja, o que é normal em todas as piscinas descobertas de dimensão olímpica onde me tenho deslocado. Com a pouco honrosa excepção já aqui mencionada.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

SS e o grande modificador das regras a meio do jogo

Apesar de tudo o que já escrevi neste blogue a propósito de José Sócrates e do seu governo, não me é difícil condescender que de vez em quanto, muito raramente que isto convém não ir muito longe na condescendência, o homem até toma umas medidas acertadas e que revelam haver escondido naquela figura inspiradora de pouca confiança alguém que padece de ataques esporádicos de honestidade. Honestidade política, saliente-se, porque quanto ao resto é coisa que não sei nem me interessa por aí além.
Vem isto a propósito da recente decisão do secretário-geral do PS de não permitir, no seu partido, duplas candidaturas nos próximos actos eleitorais. Entende – e muito bem – José Sócrates que quem se candidata a autarca não o deverá fazer a deputado e vice-versa. Obviamente que tal medida está já a provocar desagrados em amplos sectores do partido que, por um ou por outro motivo, teriam determinadas expectativas que vêem ser agora frustradas pelo líder. É o caso da mediática deputada Sónia Sanfona, candidata â Câmara de Alpiarça, que com esta decisão fica fora das listas de candidatos a deputados. Coisa que muito desagradou à bela senhora e que a terá levado a reagir acusando os dirigentes, leia-se José Sócrates, de mudar as regras a meio do jogo. Nada a que outros não estejam já habituados graças ao contributo desta e de outras agora também vitimas do grande modificador das regras a meio dos jogos.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Os contagiadores

Muitos portugueses, pobrezinhos e permanentemente a queixarem-se de tão mal que vivem, não param de viajar para o estrangeiro. Nomeadamente para o México. O que, como se sabe, é uma opção inteligente como destino de férias e constitui um bom tema de conversa com os colegas quando do regresso ao trabalho. E isso é que é pena. Que regressem.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Manjar(es mais perto) dos deuses

Um inovador conceito de restaurante constitui uma das mais recentes novidades chegadas a Portugal. Ou a Lisboa, o que é quase o mesmo. Trata-se de uma plataforma que se eleva a algumas dezenas de metros e onde os comensais podem degustar a refeição enquanto, em simultâneo, desfrutam de uma ampla vista panorâmica sobre a cidade. Isto, claro, se não forem pitosgas. Os preços são elevados - nem outra coisa se esperava – e, segundo algumas opiniões que já por aí esvoaçam, aquilo é mesmo alta cozinha. As boas notícias são que, até ao momento, a comida ainda não caiu mal a ninguém.
Por mais que esteja no topo de preferência dos especialistas destas coisas, a mim é que não me apanham lá. Ou, como diria o outro, não me hei-de lá engasgar. Além de não ter grande queda para a gastronomia, acho uma parvoíce gastar tanto dinheiro em algo que horas depois se vai transformar em merda. Há, ainda por cima, certos aspectos logísticos que não me agradam. Nomeadamente todos os que têm a ver com as mais variadas espécies de necessidades inadiáveis e que saltam logo à vista, com aquelas divergências que quase sempre acabam por cair no livro de reclamações e, finalmente, com as patifarias altamente lixadas que se praticam nesses estabelecimentos. E, se outra razão não houvesse, não gosto de alturas. Tenho, para aqueles que não sabem, como lema de vida que um homem não deve subir mais alto do que a altura de uma mulher. Quando ela está deitada, obviamente.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Ronaldomania

Deve estar tudo louco. Só pode. Não vejo outro motivo para os infindáveis e aborrecidos directos que as televisões têm emitido a partir de Madrid a propósito da apresentação de um jogador de futebol recentemente contratado por um clube local. O tema não pode ser mais desinteressante e não constitui um acontecimento que mereça mais do que uma chamada de atenção no rodapé ou, na melhor das hipóteses, meia dúzia de segundos num qualquer noticiário. Apesar disso as tv’s e outros órgãos de comunicação social de todo o Mundo insistem em dar-nos a conhecer os mais ínfimos pormenores desta não noticia como se este fosse o tema de maior importância nos dias que correm. Diria até que o Cristiano Ronaldo está para os média e para os “jornalistas” como a merda de cão está para o KruzesKanhoto.

domingo, 5 de julho de 2009

Perdoai-lhes senhor…

Este é o caminho que alguns deviam percorrer. Ou pelo menos o ponto onde, terminada a jornada, deviam chegar. E nem digo que se devam reconciliar com os outros porque, se calhar, poucos estarão interessados em se reconciliar com eles. Provavelmente o melhor será começarem por reconciliarem-se consigo próprios. Poderá não adiantar muito mas, ainda assim, talvez essa reconciliação possa representar o primeiro passo para, na outra vida, terem alguma paz de espírito. Embora isso seja coisa que se apresenta como uma tarefa deveras complexa dada a manifesta pobreza que, neste campo, evidenciam.

sábado, 4 de julho de 2009

Matarruano e milionário

Um conhecido milionário não perdeu tempo a oferecer emprego ao recém-desempregado Manuel Pinho. Ele lá saberá porquê. Assim como assim o dinheiro é dele e obviamente pode gastá-lo como quiser, seja a promover a caridade, a distribui-lo pelos amigos e conhecidos e a pagar ou a comprar favores, que ninguém tem nada a ver com isso.
Já alegar dificuldades financeiras para justificar o despedimento de pessoas que ganham o salário mínimo ou pouco mais do que isso, como aconteceu num hotel da Madeira ou em empresas na área vitivinícola de Estremoz, me parece um acto de uma baixeza digna de um matarruano que não sabe dizer burro duas vezes seguidas e a quem dinheiro rapidamente terá feito esquecer outros valores muito mais importantes.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

“Homenagem a Iordanov por ordem do tribunal”

Julgar banqueiros e outros meliantes, decidir sobre crimes contra pessoas e bens, tratar os processos de forma célere e eficiente? Qual quê?! Vamos lá mas é fazer uma festa de homenagem, coisa que inclua uma jogatana de futebol, antes que a gente se zangue. E não respinga, que a malta não está cá para brincar.

Nota da "redacção"

O Verão é tradicionalmente uma época difícil para a produção blogueira cá pelo Kruzes. Perante o intenso calor que se verifica nas instalações oficiais – leia-se o meu sótão, onde este blogue é engendrado - as ideias parecem derreter, ou fugir para lugares mais frescos, e a falta de motivação para escrever nestas condições manifesta-se de uma forma difícil de contrariar.
Para piorar as coisas o stock de textos que vou mantendo ao longo do ano para publicar em ocasiões de menor inspiração chegou ao fim e, por isso, apesar de temas pertinentes onde posso revelar a minha impertinência, o futuro relativamente próximo não se avizinha fácil para o autor, em termos produtivos, nem fértil em novidades para os visitantes fiéis deste espaço. Nem para os outros.
É verdade que assunto para postar é coisa que não falta. Comentários espalhados pelos mais diversos blogues da cidade assim o demonstram. Mas não me apetece. Não quero escrever sobre mexericos e outras parvoíces que eventualmente se possam passar nos bancos, escolas, repartições ou serviços públicos, grandes superfícies comerciais e outras empresas espalhadas pela cidade. Até porque, sendo um perfeito ignorante relativamente ao quotidiano que por lá se vive, era capaz de escrever uns quantos disparates. O que faria baixar, ainda mais, os padrõezinhos aqui do blogue. E era estúpido, também.