Não tem sido poucas as vezes que aqui tenho manifestado a minha indignação pelas atrocidades cometidas em nome do islão. As minhas opiniões sobre a matéria, sempre que as publico, são alvo da repulsa de alguns leitores que aproveitam a ocasião para me chamar uns quantos nomes mais ou menos impublicáveis num espaço sério e decente como este. Os mais simpáticos lembram-me que os mouros andaram cá pelo rectângulo e terão deixado um ou outro gene que ainda me correrá no sangue. Outros, mais eruditos, dissertam sobre o multiculturalismo e aconselham-me a manter a mente aberta a outras culturas e outras maneiras de encarar o mundo.
Noticias recentes vindas do Irão, uma república islâmica, fazem-me dar alguma razão a esses comentadores. Ao que é noticiado pelas agências internacionais as autoridades iranianas enforcaram recentemente 30 delinquentes condenados por tráfico de droga, homossexualidade, assassínio e assaltos à mão armada. Afinal nem tudo é mau na lei islâmica e, por lá, sabem como tratar a criminalidade de forma eficaz. Coisas do multiculturalismo que, obviamente, temos de respeitar.
Não há que condenar. Temos de compreender e aceitar. Além disso, a civilização islâmica é brilhante. Pelo menos é o que dizem alguns...
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