domingo, 29 de janeiro de 2012

E a crise que não há maneira de chegar à praga dos animais de estimação

Esta é uma nova foto do alhal da crise, bastante mais pormenorizada do que a anteriormente publicada e obtida poucas semanas depois. É por isso visível, entre as viçosas plantas que entretanto evidenciam um razoável crescimento, a presença de um vistoso cagalhão. Não tendo eu nenhum cão, gato ou qualquer outro animal de estimação que produza dejectos destas dimensões a sua presença só pode significar que o meu quintal anda a servir de retrete à canzoada da vizinhança.
A julgar pela inusitada frequência com que estas coisas me aparecem por aqui, tudo leva a crer que algum canito das redondezas terá qualquer problema do trato intestinal e apenas consegue aliviar a tripa nesta circunscrita zona do bairro. Onde, por azar, se situa o meu pequeno quintal. A identificação do abusivo prevaricador está a revelar-se difícil. O que é uma pena. Teria todo o gosto em devolver o presente ao legítimo proprietário. Enquanto isso não acontece decidirei se, quando souber a quem pertence o cachorro, lho atiro para o quintal ou o introduzo na caixa do correio. Até lá vai direitinha para o meio da rua. Literalmente.

5 comentários:

  1. Não sei se o teu muro dá para os cães saltarem, porque pela aparência de gato não é de certeza já que eles enterram e davam cabo do alhal.

    O muro da filha não é daqueles muito altos e mesmo assim os cães não saltam, mas junto aos portões era trigo limpa. Como aprendi com um operário da câmara que deitam sal nas poias dos cães, e limpam no dia seguinte, mas o cheiro do sal fica entranhado,resolvi e pus também, acreditas que há meses que passam e não c***** mesmo depois das chuvas que já caíram?

    Aqui fiz o que referes - apanhei a poia plantada sempre na porta do meu prédio e pus-lhe na caixa do correio! Nunca mais!

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  2. Olha que não te estraga a terra... antes pelo contrário!!

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  3. ensinem a cag.. no sítio certo, mas o estrume aí é adequado.

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  4. Está tudo muito bem, mas o tal canito, a avaliar pela consistência dejectal, até nem parece estar com nenhum desarranjo intestinal. É experimentar colocar uma vegetação alternativa, como cactos...

    Saudações!

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  5. Deixe lá, afinal de contas é estrume e o bicho não tem culpa da má educação do dono.

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