Diz-se
com frequência que se isto fosse um país a sério a maioria dos
políticos estariam presos. Não é que discorde. Nem, sequer, que não considere a parte de lá das grades como
um sitio jeitoso para manter um número significativo daqueles que
nos conduziram a este triste estado. Mas, parece-me também, em
muitas circunstâncias estaremos antes na presença de loucos.
Verdadeiros indigentes mentais. O que não os torna menos perigosos.
Três deles saltaram para a ribalta durante a semana de passou com declarações ao melhor nível de um doente mental. Primeiro foi um obscuro deputado social-democrata, exultante com o recente acordo no âmbito da concertação social. O discurso do homem foi de tal forma nojento que até as reacções das deputadas Ana Drago e Rita Rato pareceram de alguém dotado de uma sapiência intocável. Veio depois Daniel Bessa e a sua convicção de que cada português que se for embora resolve, de uma assentada, dois problemas. O seu e o dos que cá ficam. Partindo do principio que quem emigra é porque está desempregado ou ganha mal, se esta besta desaparecesse resolveria certamente muitos problemas. Por fim Cavaco Silva. O quase indigente. Diz que tem uma reforma de miséria. Pois. É capaz. Isso ou, como se diz por cá de alguém que não junta o gado todo, não conhece bem o dinheiro.
Três deles saltaram para a ribalta durante a semana de passou com declarações ao melhor nível de um doente mental. Primeiro foi um obscuro deputado social-democrata, exultante com o recente acordo no âmbito da concertação social. O discurso do homem foi de tal forma nojento que até as reacções das deputadas Ana Drago e Rita Rato pareceram de alguém dotado de uma sapiência intocável. Veio depois Daniel Bessa e a sua convicção de que cada português que se for embora resolve, de uma assentada, dois problemas. O seu e o dos que cá ficam. Partindo do principio que quem emigra é porque está desempregado ou ganha mal, se esta besta desaparecesse resolveria certamente muitos problemas. Por fim Cavaco Silva. O quase indigente. Diz que tem uma reforma de miséria. Pois. É capaz. Isso ou, como se diz por cá de alguém que não junta o gado todo, não conhece bem o dinheiro.
Dantes existia um programa radiofónico, suponho que nos Emissores do Norte Reunidos (algo ali perto dos 1600 mghz em onda média) que se chamava "A Voz dos Ridículos"!!
ResponderEliminarAcho que estamos a tempo de ressuscitar o programa que há matéria suficiente...
o mais grave é que não se escondem debaixo de um grande calhau...
ResponderEliminarSubscrevo inteiramente e é uma tristeza sermos governados e orientados por tantos "ridículos".
ResponderEliminar