Como escrevi
anteriormente poucas coisas me podiam interessar menos do quer que
seja que tenha para dizer o suposto engenheiro e ex-dirigente
politico que ontem foi entrevistado na televisão. O estado do país
fala por ele. Retenho apenas uma frase que, segundo os muitos
rescaldos que têm sido feitos e a que estou com manifestas
dificuldades em fugir, o homem terá proferido: “Quando deixei
de ser primeiro-ministro pedi um empréstimo ao meu banco para,
durante um ano, ir estudar para Paris”. Ora, a ser verdade –
e quem somos nós simples mortais para duvidar do honestíssimo
cidadão – estaremos perante mais um caso de alguém que,
manifestamente, viverá acima das suas possibilidades. Um endividado, portanto. Mais uma ou
duas entrevistas e ainda há-de jurar que as fatiotas eram alugadas
e que teve de pedir um crédito à Cofidis para equipar a cozinha.
A lata deste homem não pára de me surpreender. Ainda vamos ver uma linha de valor acrescentado com o intuito de "vamos pagar os estudos ao Sócrates"!
ResponderEliminarO que o Sócrates diz ou deixa de dizer na TV não me incomoda; incomoda-me é a falta de memória do povo português. Nas próximas eleições lá vamos nós ter que gramar de novo com os súcias. Vamos, quer dizer, vão vocês, que eu estarei em Macau...
ResponderEliminarLOL
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