Este vistoso nabo, de proporções épicas, podia esta manhã ser
apreciado – e comprado, também – numa das barracas de venda de fruta e
hortaliça instaladas bem no centro da cidade. Podia armar-me em chalaceiro e
fazer umas quantas piadolas envolvendo o Brassica rapa em exposição. A dimensão do tubérculo
presta-se a isso. Mas não. Não me apetece. Em certa ocasião, dava este blogue
os primeiros posts, fiz uma graçola com uma planta destas e, apesar muito mais
pequena do que a exposta, a coisa não correu nada bem. Houve logo quem se
revisse na prosa. Daí que, desta vez, expresse apenas o meu lamento – e, quiçá,
uma ligeira inveja - de na minha “horta” da crise não se desenvolverem vegetais
destas dimensões.
para os lados de Belem há uma sementeira deles...
ResponderEliminar... e lá continua o nabo pendurado!!
ResponderEliminarSerá que ninguém lhe pega?!
Ganda nabo, bolas. Eu não o comprava porque não gosto desse vegetal. Fizeste-me rir com a tua horta da crise, oh rapaz realmente começaste mal e a chuva teima em não vir, será que "os nabos de Belém" taxaram o tempo?:)!
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