A suposta reivindicação que o cartaz da JSD pretende transmitir
não me surpreende. Afinal, aqueles que se espantam, indignam e vociferam contra
a mensagem nela contida, estavam à espera de quê? Este discurso é mobilizador
para quem não tem emprego ou, mesmo que empregado, esteja em condições de
precariedade. Pretende culpar os que ainda tem alguns direitos – poucos e cada
vez menos – da situação daqueles que não têm direitos nenhuns. É, notoriamente,
um discurso que está na moda e cativa seguidores. Daí que estes aspirantes a políticos
o promovam. Para se promoveram àquilo a que aspiram. Um cargozinho. Com todos
os direitos - adquiridos, pois então - inerentes a qualquer cargo onde esta
malta pretende chegar. A começar pelo mais importante. O direito à impunidade. Quando
um dia, depois de uma meteórica carreira na “jota”, forem nomeados para um
lugar de relevo, poderão continuar a roubar os portugueses, tal como o fizeram
os seus antecessores e a construir grandes vidas, para si e seus correlegionários,
que ninguém lhes “vai ao cú”. Em sentido figurado, claro, que eu não pretendo
implicar com a paneleiragem. Nem, ainda menos, pôr em causa os seus direitos adquiridos.
Bem apanhado! Se não te importas vou roubar-te a ideia e a imagem!
ResponderEliminarUm abraço do outro lado da luta
Estes cadillitos de meia tijela metem nojo.
ResponderEliminarA JSD sempre se caracterizou por estar à esquerda do partido.
Agora está completamente dominada pelo aparelho.
Por esta imagem pode-se imaginar o QI desta gente...
ResponderEliminarCompadre Alentejano
Uma vergonha e subscrevo o que dizes!
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