Nada
tenho contra os ordenados chorudos que por aí se vão praticando. É
por isso que não partilho da indignação que assola uns quantos
comentadores, relativamente ao vencimento a auferir pela senhora
francesa que vai chefiar o FMI. Há que ser realista. Está em causa
uma instituição que opera à escala planetária, que movimenta uma
quantidade inimaginável de dinheiro pelo que, assim sendo, o cargo deve
ser principescamente pago. O que, bem vistas as coisas, nem é o caso.
Principalmente se tivermos em conta que a gaja vai ganhar menos que o
chefe máximo da Caixa Geral de Depósitos. Um banco que, segundo
julgo saber embora isso não seja relevante para o caso, nem estará
entre os cem maiores bancos do mundo. Portanto, nem mesmo pensando à
nossa dimensão, se pode considerar que a criatura tenha um salário
por aí além. Dá para ir vivendo, mas não é lá grande coisa.
Tás parvo ou só impressão minha?!
ResponderEliminar24 de Janeiro de 2011 12:33
impressão sua
ó birtualidade imaginária
e diz-se e escreve-se ou (é)só impressão minha?!
num país de analfabetos funcionais
nã é gran lo crimen
Pois 381 milhões de euros por ano, dividido por dez porque não há subsidio de férias nem de natal, de facto é tão pouco...dará apenas para uns trapinhos.
ResponderEliminarNão faço a mínima ideia de quanto ganha o "chefe máximo da CGD" porque ao ordenado acrescem sempre os lucros:):) que deveriam colmatar as taxas inacreditáveis que cobram aos clientes.
É o mundo que temos...
A crise continua a ser muito.... selectiva!
ResponderEliminar