terça-feira, 5 de julho de 2011

O ordenado da senhora FMI


Nada tenho contra os ordenados chorudos que por aí se vão praticando. É por isso que não partilho da indignação que assola uns quantos comentadores, relativamente ao vencimento a auferir pela senhora francesa que vai chefiar o FMI. Há que ser realista. Está em causa uma instituição que opera à escala planetária, que movimenta uma quantidade inimaginável de dinheiro pelo que, assim sendo, o cargo deve ser principescamente pago. O que, bem vistas as coisas, nem é o caso. Principalmente se tivermos em conta que a gaja vai ganhar menos que o chefe máximo da Caixa Geral de Depósitos. Um banco que, segundo julgo saber embora isso não seja relevante para o caso, nem estará entre os cem maiores bancos do mundo. Portanto, nem mesmo pensando à nossa dimensão, se pode considerar que a criatura tenha um salário por aí além. Dá para ir vivendo, mas não é lá grande coisa.

3 comentários:

  1. Tás parvo ou só impressão minha?!
    24 de Janeiro de 2011 12:33

    impressão sua

    ó birtualidade imaginária

    e diz-se e escreve-se ou (é)só impressão minha?!

    num país de analfabetos funcionais

    nã é gran lo crimen

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  2. Pois 381 milhões de euros por ano, dividido por dez porque não há subsidio de férias nem de natal, de facto é tão pouco...dará apenas para uns trapinhos.

    Não faço a mínima ideia de quanto ganha o "chefe máximo da CGD" porque ao ordenado acrescem sempre os lucros:):) que deveriam colmatar as taxas inacreditáveis que cobram aos clientes.

    É o mundo que temos...

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  3. A crise continua a ser muito.... selectiva!

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