No meio de um turbilhão
de más noticias, ainda há um ou outro facto noticioso que me deixa bem-disposto.
Hoje, bem pela manhã, foi o relato de uma viagem de idosos o causador da minha
boa disposição. Tratou-se de uma iniciativa – não sei quem promoveu, mas isso
agora também não vem ao caso – que levou um grupo de velhotes a dormir com os
tubarões. Dormir é como quem diz. Queixava-se um participante que não pregou
olho em toda a santa noite. Estranhou a cama, garantiu para quem o quis ouvir.
Também da parte dos
tubarões a coisa não correu pelo melhor. Para além dos visitantes nocturnos
estarem na parte errada do aquário, ainda tiveram de dormir sob o olhar indiscreto
de um grupo de mirones. O que, como se compreende, é aborrecido. Capaz até de
comprometer o desempenho na hora de juntar a barbatana com a patroa. E o pior
de tudo é que isto deve ser ideia para ganhar adeptos. Eu, que não
sou de intrigas, desconfio que uma certa rapaziada já arranjou pretexto para
mais umas quantas passeatas.
Outra noticia que me
deixou satisfeito foi a da maneira como algumas comunidades, em diversos países
europeus, lidam com a horda de muçulmanos que, com a complacência dos diversos
poderes, está a invadir a Europa. Em lugar de manifestações que podem conduzir
a conflitos desnecessários e que, por norma, nada alteram, escolheram uma
maneira original de lutar pela sua terra. Quando se sabe ser intenção da malta
que reza de cú para o ar construir uma mesquita em determinado lugar, logo aí
são espalhados pedaço de porco. O que, face às crenças daquela maralha, de
imediato inviabiliza para todo o sempre a utilização do terreno para esse fim. Simples,
eficaz e um bom exemplo da maneira como, sem grandes alaridos, se conseguem
atingir os objectivos.
Já sei o que devo fazer se me vierem construir uma mesquita ao pé da porta...
ResponderEliminarAbraço
Compadre Alentejano