“Os cortes salariais no
sector privado poderiam pôr em causa a solidez do sistema financeiro nacional
por causa do grande endividamento das famílias. Assim, cortar os rendimentos
punha em causa não só a situação social como o sector financeiro, já que muitas
famílias poderiam ficar sem conseguir pagar os seus empréstimos aos bancos”.
Foi o que teve o descaramento de zurrar um reputado economista. Curiosa interpretação, esta. Principalmente quando vinda de quem não manifestou idêntica preocupação quando foi anunciada a mesma receita para os trabalhadores da função pública. Talvez o cavalheiro considere que os últimos não têm empréstimos a pagar ou – hipótese a não descartar mas que eu não partilho - são mais honestos que os trabalhadores dos privados. Um pândego, o homem.
Foi o que teve o descaramento de zurrar um reputado economista. Curiosa interpretação, esta. Principalmente quando vinda de quem não manifestou idêntica preocupação quando foi anunciada a mesma receita para os trabalhadores da função pública. Talvez o cavalheiro considere que os últimos não têm empréstimos a pagar ou – hipótese a não descartar mas que eu não partilho - são mais honestos que os trabalhadores dos privados. Um pândego, o homem.
Na volta deixou de fumar há pouco tempo e anda aparvalhado e mais valia estar calado. Enfim!
ResponderEliminarA direita ultra-liberal tomou conta dos media. Nem vale a pena ouvir o que zurram, pois têm todos a mesma cassete. É engraçado como agora não se apela à necessidade de contraditório nos programas onde convidam 3 ou 4 neo-liberais, que, pasma-se, dizem à vez a mesma coisa! Vão badamerda!
ResponderEliminarEsta animais zurradores nao tem qualquer sentido de estado social, de equidade, de honestidade nem de justiça. Estamos novamente a entrar na primavera marcelista, com o País macambúzio e calado, à espera do que mais lhes(nos) irá acontecer.
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