domingo, 20 de novembro de 2011

Assalto facturado


Tudo serve de pretexto para nos irem ao bolso. Vejam-se, por exemplo, as facturas da água ou da electricidade. São tantas as parcelas facturadas, a suportar pelo consumidor, que chega a ser difícil perceber o que efectivamente gastámos em água ou luz e quanto do que nos é facturado vai para aquilo a que, eufemisticamente, chamam de taxas, impostos e outros contos do vigário.
Mas parece que, ainda assim, não chega. É preciso mais. Cada vez mais. Novas taxas, tarifas, impostos, sobre-taxas e tudo o que a fértil imaginação da gentalha que manda destas coisas conseguir inventar irão, num futuro não muito longínquo, juntar-se ao extenso rol do que todos os meses temos de pagar. Deve ser a isso que chamam sacrifícios. Só falta dizerem que lhes dói mais a eles do que a nós...

2 comentários:

  1. Só o que essa seita gasta em tinteiros para nos impingir toda essa tanga, concebida intencionalmente para a maioria dos cidadãos não entender!...
    É a nova estratégia rebuscada e retorcida que os ladroes inventaram para nos assaltarem à descarada. Máfia à portuguesa!!!!

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