Tudo
serve de pretexto para nos irem ao bolso. Vejam-se, por exemplo, as
facturas da água ou da electricidade. São tantas as parcelas
facturadas, a suportar pelo consumidor, que chega a ser difícil
perceber o que efectivamente gastámos em água ou luz e quanto do
que nos é facturado vai para aquilo a que, eufemisticamente, chamam
de taxas, impostos e outros contos do vigário.
Mas
parece que, ainda assim, não chega. É preciso mais. Cada vez mais.
Novas taxas, tarifas, impostos, sobre-taxas e tudo o que a fértil
imaginação da gentalha que manda destas coisas conseguir inventar
irão, num futuro não muito longínquo, juntar-se ao extenso rol do
que todos os meses temos de pagar. Deve ser a isso que chamam
sacrifícios. Só falta dizerem que lhes dói mais a eles do que a
nós...
Subscrevo inteiramente!
ResponderEliminarSó o que essa seita gasta em tinteiros para nos impingir toda essa tanga, concebida intencionalmente para a maioria dos cidadãos não entender!...
ResponderEliminarÉ a nova estratégia rebuscada e retorcida que os ladroes inventaram para nos assaltarem à descarada. Máfia à portuguesa!!!!