Num momento de rara
sagacidade e de inusitada perspicácia – pronto, foi apenas sorte – antecipei-me
aos ciganos de todas as espécies e, pela primeira vez em muitos anos, fiz uma
razoável colheita da produção das nogueiras da propriedade. E isto em apenas
cinquenta por cento das árvores. Ou seja, duas.
No próximo fim-de-semana,
se a rapaziada do costume não me poupar o trabalho, deverá ser recolhida quantidade
idêntica do restante arvoredo. Nozes, portanto, são coisa de que não vai haver
crise cá por casa. E dedos completamente pretos também não.
Nozes cá estamos com dentes para as roer! Felizes os que têm quatro nogueiras porque deles é o futuro de um país importado.
ResponderEliminarUm abraço do campo
Tarte de noz, é uma delicia! estou desconfiada que vou ter trabalho redobrado, apanho as nozes e faço os "bolinhos"
ResponderEliminarVai quanto antes...caso contrário...é o que tens sofrido quase sempre.
ResponderEliminarBoa sorte, ou melhor boa nozada:):):)