Que haja quem goste de partilhar o espaço onde vive com um animal é problema de quem o faz. É lá com eles. Dentro da própria casa cada um é javardo quanto quer e, se gosta de viver na porcaria, ninguém tem nada a ver com isso. Já na via pública as coisas não são assim tão simples. Este espectacular monte de merda foi hoje, entre o meio dia e as treze horas, deixado na minha rua e isso aborrece-me. Por mais estranho que possa parecer a alguns.
Admito que nem todos os que tem cães são assim, badalhocos. Mas, os factos insistem em dar-me razão, alguns dos que residem para os meus lados são do mais javardo que há. Esta é uma situação recorrente, acontece quase diariamente e poucos parecem incomodados perante tamanha javardice. Provavelmente, caso um dia consiga apanhar o autor moral em flagrante, ainda há-de ficar ofendido se lhe chamar a atenção para este comportamento próprio de gente selvagem e incapaz de viver em sociedade, respeitando o espaço de todos.
Quando se aumenta todo o tipo de impostos, tenho manifesta dificuldade em perceber porque diabo o licenciamento de canídeos não é substancialmente agravado e promovido um eficaz controlo sobre aqueles, muitos ao que parece, que nem sequer tem os animais registados na junta de freguesia a que pertencem. Continuaria a haver merda pelas ruas, não seria por isso que este ordinários ficariam mais civilizados, mas pelo menos seriam um pouco penalizados. FDP!
Subscrevo inteiramente e animais registado? deixa-me rir...mas olha que o fulano a quem eu pus no correio dele o saco com a merda que o cão fez, nunca mais voltou a repetir a atitude. Não aprendem a bem, aprendem a mal:):):)
ResponderEliminarhttp://caosarnoso.blogs.sapo.pt
ResponderEliminarTem toda a razão.
ResponderEliminarÉ uma atitute tipicamente terceiro mundista, inadmissível de quem se diz viver num país civilizado.
Se a isso juntarmos o cuspir ou o deitar pastilhas para o chão vemos o quão atrasados somos...
Porcos mesmo!
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