Não tenho nada contra as pessoas do Norte. Nem, sequer, o facto de algumas delas terem como ídolo o Pinto da Costa. Mas, confesso, passava bem sem a sua presença por perto. Que vão de férias aos magotes e se amontoem aos catorze num T1 é lá com eles. E elas, porque aquilo parece ser tudo ao molho e envolver diversas gerações. Agora que falem aos gritos, mesmo quando estão a escassos centímetros uns dos outros e o interlocutor não dê sinais de ser portador de qualquer deficiência auditiva, já é coisa para me incomodar.
Para além do elevado nível de decibéis emitidos, a própria linguagem que utilizam para comunicar entre si é, quase sempre, porca e desprovida de sentido. Veja-se a insistência de, em cada frase, pronunciar pelo menos duas vezes ou três vezes a palavra c******. Berrar, para toda uma vasta plateia ouvir, “Zé, c******, faz tempo que não te bia, c******! Tás mais magro, c******!” é, para ser simpático, redundante. Embora estúpido também fosse uma boa definição. Primeiro porque o Zé não terá como apelido c******. Segundo porque, como toda a gente, o Zé não anda nú e, por último, ainda que esteja mais magro essa ausência de tecido adiposo não terá reflexos ao nível do c******.
Agora que já escrevi um post com um nível de ordinarice quase tão grande como a linguagem que utilizam, deixo um apelo aos meus leitores do norte. Tirem o c****** da boca, c******!
ahahahaha
ResponderEliminarEstá mto bom
Ana Pereira
É Berdade carago....
ResponderEliminarAlém dos decibeis que ultrapassam em mt os niveis permitidos,é um chorrilho de palavrões e se tiverem em território que dominam então é para esquecer....carago
Mas nem todos os notenhos têm o dito cujo na boca!... Alguns,com ele no sítio, tentam falar correctamente...
ResponderEliminarCompadre Alentejano