O casamento entre pessoas do mesmo sexo vai voltar à agenda política. Pelo menos é o que promete o engenheiro José Sócrates. O que, convenhamos, não é grande garantia.
Embora este não seja um tema consensual na sociedade portuguesa creio que a intenção do nosso primeiro terá uma abrangência muito maior do que numa primeira e superficial analise pode aparentar. Sabe-se que o negócio dos casamentos, desde a sua organização até ao divórcio, movimenta muito dinheiro e representa uma vasta área de negócio que, com o incremento que se espera através do alargamento deste mercado, poderá contribuir para a criação de emprego e consequente geração de mais riqueza.
O homem, génio auto proclamado e idolatrado entre os seus correligionários, a conseguir levar a sua avante, mata dois coelhos de uma só cajadada. Por um lado agrada à esquerda modernaça e, por outro, promove um relativamente importante estimulo à economia. Imagine-se, apenas a título de exemplo, a janela de oportunidades que se abre aos advogados com o aumento de divórcios que se forçosamente irá ocorrer quando as “malucas” se começarem a desentender.
vai servir também para os imigrantes adquirirem cidadania portuguesa...
ResponderEliminarNão estou a ver qual é o problema. Devo ser estúpida. E nem sequer sou de esquerda.
ResponderEliminarCastanha: Problema?! O homem, genial como é, encontrou foi a solução...e ainda ajuda aos negócios de um vasto sector de actividade económica.
ResponderEliminarDe resto nem sou contra o casamento de paneleiros e fufas. Cada um com o respectivo cú faz o que muito bem entender. E com outras partes do corpo, ou com a ausência delas, também.
Os divórcios já não exigem advogados. Pronto.
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