O Natal é uma festa bonita. As festas de Natal também. Vai-se aproximando a época em que se sucedem as confraternizações promovidas pelas empresas dedicadas aos seus colaboradores e respectivas famílias. O que, sem dúvida, constitui um acto de boa gestão de recursos humanos na medida em proporciona um salutar convívio entre todos os que colaboram na empresa. (Ou seja laboram em colaboração na empresa, daí a designação de colaboradores. Bem visto! Só mesmo eu é que ainda não tinha percebido.)
Embora estes encontros anuais sejam enternecedores e todos reconheçamos a sua importância, não ficam nada baratos quando chega a hora de fazer a conta. Será, por isso, no mínimo questionável a oportunidade da sua realização em empresas onde os efeitos da crise se fazem sentir de forma mais acentuada e estão mesmo anunciadas dispensas de colaboradores – dito assim nem parece que vão para o desemprego - ou, noutros casos, paragens mais ou menos prolongadas na laboração. E também, claro, na colaboração.
Evidentemente que estas coisas, sendo do domínio privado das empresas, são lá com elas. Mas lá que dá para desconfiar que haja mais de cem mil euros para fazer uma festa e, simultaneamente se reclame ajuda do governo, lá isso dá…
ahahahaha
ResponderEliminarnão dá nada. uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. ou num estivesses tu em protugal ahahah
Foram essas empresas que me davam miminhos pelo Natal, que mais depressa me lixavam no restante ano. Não caio mais nessa. Há jantar para todos? Não contem comigo. Fico em casa com a familia, que é com ela que devemos confratenizar.
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