Não tenho qualquer espécie de admiração pela Ministra da Educação, nem devo ser o único a achar que a senhora, com ares de uma respeitável e preocupada dona de casa, que doravante será mencionada neste texto como Dona Milú, nada deve ao bom aspecto, à simpatia e, sobretudo, ao tacto político.
Esta quase antipatia não tem, no entanto, a ver com as questiúnculas em que a senhora tem estado envolvida nos últimos tempos. Que é como quem diz desde que chegou ao governo. Data do inicio deste ano, quando numa cerimónia realizada em Évora me preparava para a cumprimentar, arrefindado-lhe duas beijocas – com todo o respeito que a senhora e o cargo que exerce me merecem – e a Dona Milú me estendeu secamente a ministerial mão. Não é, obviamente, pela beleza, mas porra nunca beijei uma ministra e quando tenho oportunidade de cumprimentar uma ela estende-me a mão! Não lhe perdoo.
Ainda assim não gostei da recepção, direi mesmo que foi deplorável, que uns quantos alunos fizeram ontem quando a senhora ministra se preparava para distribuir mais uns quantos diplomas. Atirar ovos acima de alguém é de um mau gosto atroz e de uma falta de educação quase ao nível do ministério da dita. Em consequência disso a Dona Milú deu às de vila Diogo e ninguém mais lhe pôs a vista em cima. Nem mesmo aqueles que só lhe queriam dar uma beijoca. Tá mal, pá!
Beijocas?! Mais valia apertar-lhe o pescoço!
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