sábado, 23 de novembro de 2013

As varandas da crise


Por causa da crise ou de outra coisa qualquer é cada vez mais frequente encontrar alfaces, couves ou outros vegetais comestíveis em locais onde antes apenas existiam ervas ou flores. É o caso desta varanda no centro da cidade. Com a vantagem, relativamente ao meu quintal, da plantação estar a salvo de lesmas e outra fauna como a que arruína a minha “horta”.
É por causa dessa bicheza que, também eu, aderi à “agricultura de vaso e garrafão”. Primeiro foram os morangos e, agora, um criadouro de alfaces. Que, a seu tempo, serão também plantadas no vasilhame estrategicamente espalhado pelo quintal. A salvo, espero, de toda a espécie de rastejantes, criaturas aladas e gatos incontinentes.

6 comentários:

  1. O Cavaco não precisa, porque fez da varanda uma marquise...

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  2. Também já vi em muitas e há que ser esperto e tu mesmo assim ainda vais tendo alguma coisa, com lesmas ou sem elas:):):)
    Eu também vou tendo alguma coisa porque há aqui umas hortas cujos donos não dão vazão porque nãos as vendem e já tenho comidos uns belos legumes que me sabem a pato:)

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    1. Se resultar vou adoptar a agricultura de garrafão. Como não gosto nada de cavar...

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  3. Eu que sou um bocado lenta ainda estive uns segundos a tentar perceber o que era aquilo azul na ponta, de repente fez-se luz, ahhhh... aquilo é um garrafão de água cortado ao meio. Prático e fashion (ahahah)

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    1. Ah, pois é! Que cada vaso custa 0,75 ou 1,00 euro!!! Cento e cinquenta ou duzentos mil réis, portanto.

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