Que me recorde não
voltei a escrever acerca das tropelias de José Sócrates, também conhecido como
o coveiro do país, desde que o suposto engenheiro deixou de ser primeiro-ministro.
Nem, a bem dizer, o pensava fazer. Até hoje e à fantástica revelação da
manchete do Correio da Manhã. O homem, a acreditar no matutino, será
actualmente apenas mais um português endividado. Terá, tal como inúmeros
concidadãos, contraído dividas para viver acima das suas possibilidades. Isto
é, fazer uma vida luxuosa que de outra forma não podia pagar. Tudo isto, claro,
a fazer fé na parangona do dito jornal. É lá com ele, dirão. Pois será. Que não
temos nada a ver com isso. Pois não. A menos que não pague o que pediu ao
banco. Aí é que o caso é capaz de mudar de figura e a conta acabar por ser apresentada
aos do costume. Assim como assim já estamos habituados.
Não estará aqui o Ofshore de Gibraltar a fornecer o dinheiro para os gastos sumptuários de Paris?
ResponderEliminarParece que haviam lá mais de trezentos milhões...
Saudações
Compadre Alentejano