Publiquei o texto que a
seguir transcrevo no dia vinte e um de Maio de dois mil e seis quando o Kruzes
dava os primeiros passos – tinha um ano, mais coisa menos coisa – e ainda estava
alojado no Sapo. O tempo encarregou-se de nos dar razão. A mim e ao Dr.
Agostinho Branquinho. Ao então dirigente social-democrata pelo esclarecimento
com que olhava para os seus correlegionários e a mim pela apreciação que fiz
das suas palavras. O pior é que isto de ter razão antes do tempo começa a aborrecer-me.
Quase tanto como a incapacidade de muitos em ver o óbvio.
“Em todas as organizações há sempre alguém que,
mesmo nas horas difíceis, mantém alguma clarividência. Dentro do PSD esse papel
parece caber ao Presidente da Comissão Distrital do Porto. Disse hoje o senhor,
Agostinho Branquinho, de seu nome que "se o PSD, por um qualquer
azar do destino, fosse chamado à governação do país, não estava preparado para
governar". Nota-se.”
PS - O "nota-se" fazia mesmo parte do texto escrito na data indicada. Há quase sete anos...
;) Kruzes! Certeiro, era tão melhor que se tivessem enganado :)
ResponderEliminar