Não
aprecio as piadas de alentejanos. Muito menos aquelas que nos
apresentam como mandriões, sem vontade nenhuma de nos mexermos e,
como se não fossemos portugueses como os demais, portadores de uma
parvoíce sem limites. Digamos que se muitas dessas piadolas palermas
tivessem como protagonista um paneleiro, um cigano ou um preto
desconfio que quem as contasse teria de certeza problemas com a
justiça porque alguém havia de descobrir ali um comportamento
xenófobo, racista e intoleravelmente discriminatório.
Ao
deparar-me com imagens como esta – acontecem em qualquer ponto do
país, diga-se – admito que alguns alentejanos e os portugueses em
geral se enquadram no estereótipo do preguiçoso, ignorante e parvo.
De facto é preciso reunir estas três condições para não mexer o
cú dez metros mais para o lado e depositar os garrafões de plástico
ou as caixas de cartão no local que lhes está destinado. Isto
custa-nos dinheiro. A todos. Mas eles não sabem ou não se importam.
São burros.
Completamente de acordo e civilizados se os eco-pontos estiverem cheios há que deitar no do lixo comum!
ResponderEliminarQue queres pá? Comportamentos desses + as poias do cão + estacionamentos tugas, que denuncias, é a prova provada que isto só lá vai a murro!!!!!
PS: Publiquei uma coisa tua:):)
ResponderEliminarBeijocas
E estar 'dentro' do contentor já não é mau.
ResponderEliminarQue gente esta!!!
Há Serviços Públicos que fazem o mesmo.Não deveria vir daí o exemplo da reciclagem?
ResponderEliminarReparo com frequência que o pessoal de limpeza do Centro de Saúde de Estremoz, deita quantidades de plásticos no contentor de lixo indiferenciado, quando mesmo ao lado do têm um Ecoponto.