Tal
como dei conta noutras ocasiões, nomeadamente aqui e aqui, o meu
exíguo quintal está este ano quase todo cultivado. Daí que uma
pequena parcela tenha sido reservada para uma sementeira de alhos. Um
alhal, portanto. Ou, quiçá, uma alhada. A produção, não é
difícil de adivinhar, não me tornará auto-suficiente neste tipo de
temperos. Nem, de certeza, a colheita resultaria em material bastante
para afastar um vampiro. Se eles existissem, claro. Mas, espero,
talvez seja coisa para durante uns quantos meses, quando for ao
supermercado, não necessitar de me preocupar com a origem desta
planta hortense liliácea. Sim, porque é necessária uma elevada
dose de atenção para não meter no carrinho alhos oriundos da
China. Para já, a julgar pelo desenvolvimento que apresentam, se
calhar até demasiado precoce para esta época do ano, tudo indica
que a colheita vai ser jeitosa.
A engenhoca dos garrafões resultou e que belos que estão. Sabes KK tenho imensa pena de não ter um quintal que também plantava, oh se plantava. No quintal da filha e porque as netas passam o tempo a espojarem-se na terra, eles não querem produtos quimicos e mal começam a nascer os caracóis, lagartas e passaradas limpam tudo...quando não é um tremendo golooooooooooooooo do Benfica:):):):)
ResponderEliminarUm abraço
Fatyly
ResponderEliminarOs garrafões são para as ervilhas. Ainda não arrisquei tirá-los não vá a passarada devorar aquilo tudo. A imagem é do "alhal" que, não é para me gabar, até está com bom aspecto!
E logo eu que ponho alho em quase tudo!!
ResponderEliminarBem precisava de me meter numa "alhada" dessas!