Alguém que me explique – de preferência muito
devagarinho e com alguns desenhos à mistura, a ver se eu percebo – porque razão
é que, segundo PC, o corte do subsidio
de natal e de férias dos trabalhadores do sector privado prejudicaria a
economia e o mesmo corte aplicado aos funcionários públicos é benéfico para a
mesma. Então se as empresas não pagassem, não ficariam com mais dinheiro disponível
para investir e criar novos empregos? Não seria uma ajuda, ainda que pequena, é
certo, para a tão prometida desvalorização fiscal, em que se inseria a redução
da taxa social única e que se pretende obter com o acréscimo de meia hora de
trabalho? E, finalmente, como é que o corte de metade do subsídio de natal
deste ano ajuda no défice e a totalidade no próximo não ajudaria nada?! Das
duas, uma: Ou Parvus Coelho anda baralhado ou quer-nos baralhar a nós…
Não sei, mas talvez por imposição da TROIKA no que toca ao emagrecimento do Estado, mas nas mordias de tantos políticos...isso não lhe tocam, e sem dois vencimentos no que já ganham e gamam, não lhes fará diferença nenhuma.
ResponderEliminarAinda pensei, pura utopia, que o menino Passos Coelho fosse capaz de emendar o que os erros de Sócrates... Mas, pelos vistos, trata-se de um bom aluno do anterior malfeitor...
ResponderEliminarCompadre Alentejano
Sabe bater nos mais fracos, naqueles que perante ele têm de comer e calar: funcionarios publicos e pensionistas. Ao grande capital concede mais 2,5h de trabalho gratuito/semana, num total de 10h/mês, o que perfaz cerca de 220 milhoes de lucro/ano. É a forma de agradecer aos belmiros e compª terem dado a cara (e mais!) na sua campanha.
ResponderEliminarDe Salazar, sim, é um excelente seguidor!....