Não há
dinheiro. Dizem eles. Não há dinheiro para a vida que queremos fazer, digo eu.
Um princípio que gostaria de ver aplicado à vida pública – e já agora à
privada, também, mas aí depende da honestidade de cada um – é que não se faz,
nem compra nada, para além do estritamente essencial, sem que tudo o que
comprámos, fizemos ou manda-mos fazer anteriormente, esteja pago. Continuar a
fazê-lo, sem antes liquidar as contas antigas ou não pagar ordenados, mesmo que
sejam os chamados subsídios de férias e natal, é próprio de um qualquer
caloteiro ou vigarista.
Fui ontem à manifestação no Porto e fiquei tristemente surpreendido por estar tão pouca gente, comparando com a manif de 12 de março!
ResponderEliminarQue raio de país inerte e amorfo!