domingo, 16 de outubro de 2011

Consumo minimo

Não há dinheiro. Dizem eles. Não há dinheiro para a vida que queremos fazer, digo eu. Um princípio que gostaria de ver aplicado à vida pública – e já agora à privada, também, mas aí depende da honestidade de cada um – é que não se faz, nem compra nada, para além do estritamente essencial, sem que tudo o que comprámos, fizemos ou manda-mos fazer anteriormente, esteja pago. Continuar a fazê-lo, sem antes liquidar as contas antigas ou não pagar ordenados, mesmo que sejam os chamados subsídios de férias e natal, é próprio de um qualquer caloteiro ou vigarista.

1 comentário:

  1. Fui ontem à manifestação no Porto e fiquei tristemente surpreendido por estar tão pouca gente, comparando com a manif de 12 de março!
    Que raio de país inerte e amorfo!

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