Um extremoso papá muçulmano, a viver em Espanha mais a sua numerosa prole, ficou irritado porque na escola pública espanhola frequentada pelo seu rebento – um pequeno Mohamed, presumo – o professor cometeu o atrevimento – heresia, como eles dizem – de citar o presunto como exemplo para melhor explicar a matéria que estava a leccionar. É, de facto, chocante e justifica perfeitamente a atitude daquele seguidor do profeta que, chateado com tamanho dislate, tratou de apresentar queixa contra o docente. Bem feita, porque isto de falar das pernas de um porco na presença de muçulmanos a residir na Europa, ainda para mais numa escola oficial, não lembra a ninguém.
Se a atitude do queixinhas já é suficientemente parva, nem sei como qualificar a da policia. Ao que parece não só aceitaram a queixa, como se deslocaram à escola no intuito de ouvir o professor e suposto criminoso. Que por enquanto – e sublinho por enquanto - ainda não foi preso. Não tardará, qualquer referência a coisas que a mourama considere blasfémia, ainda que feita em território europeu, constituirá um crime punível sabe-se lá com que pena. Talvez, até, a morte por apedrejamento. Tudo, claro, com o alto patrocínio dos multiculturalistas.
A policia deve ter feito o que lhe competia, mas daí o professor ser incomodado, vai uma enorme distância.
ResponderEliminarSinceramente não sabia que não comiam carne de porco!