Não tenho grandes preocupações ambientais. Acredito que o planeta terá uma capacidade de regeneração maior que os estragos que lhe vamos fazendo e que, muito provavelmente, sobreviverá, ao contrário de nós, às nossa agressões.
O desprendimento relativamente a estas questões não impede de me indignar com a forma como os estremocenses – e os portugueses em geral – tratam os resíduos domésticos que produzem. Apesar de o número de ecopontos, pelo menos na cidade, ser já relativamente significativo, continua a ser um procedimento recorrente a ausência de separação do lixo. Em muitas circunstâncias nem se pode falar de comodismo porque, no caso da imagem, o local correcto para depositar os garrafões está a cinco metros.
Esta atitude negligente custa anualmente a cada município muitos milhares de euros. Numa altura de aperto como a que vivemos em que cada euro é importante, cada um pode, à sua maneira, contribuir para racionalizar recursos. Separar o lixo e depositá-lo no sitio certo é uma delas. Mas, pelos vistos dá muito trabalho. É mais fácil berrar contra os escandalosos ordenados e outras mordomias dos malandros dos funcionários municipais.
Aqui estou inteiramente de acordo contigo e quantas vezes vou com o meu e faço a separação dos dos "idiotas comodistas aparvalhados" que deixam ao lado dos contentores.
ResponderEliminarAh e no que toca aos plásticos venho sempre com um saco cheio de tampas que guardo e vou entregando nos bombeiros onde já deram 4 cadeiras de rodas.
É de lamentar que em locais mais pequenos a negligência seja gritante como mostra a tua foto! Só à paulada...apre!!!