O progresso terá, alegadamente, chegado hoje a Foz Côa. Quinze anos depois de ter sido prometido que a não realização de uma obra é que faria progredir e desenvolver a localidade. E chegou sob a forma de Museu. Ironicamente.
Há – poucos, mas parece que há – quem goste assim. As iluminarias do costume que têm a sorte de não morar onde o desenvolvimento passou ao largo. Apenas esses. Os outros sabem do que falam e sabem o que querem. E, se tivessem sido ouvidos saberiam dizer que não queriam bestas a dar palpites quanto ao seu destino. Principalmente palpites parvos que não podiam dar noutra coisa senão no que está à vista.
Faço votos para que nenhum antepassado se tenha entretido a rabiscar garatujos manhosos ali para os lados de Veiros. Os rabiscos não matam a sede a ninguém e o desenvolvimento que trazem é aquele que todos podemos apreciar.
Julgo que o Museu, ou outra variante do mesmo já existe há anos mas que o turismo era zero. Fechou! Agora abriu mesmo como Museu? não sabia...e sinceramente ir ver pinturas em calhaus?? Obrigado mas dispenso:)
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