Por muito que isso custe ao apaniguados do actual Partido Socialista, António Guterres e José Sócrates, excluindo o inenarrável Santana Lopes, foram os piores chefes de governo que Portugal já conheceu. A incompetência do primeiro é unanimemente reconhecida e a ele se devem a implementação de medidas que hoje nos custam muitos milhões euros. Recordo apenas o escandaloso aumento de ordenado que concedeu aos professores, a duplicação das verbas transferidas para as autarquias e a implementação do rendimento mínimo garantido. A par de outras, igualmente generosas, cuja aplicação acabou por, felizmente, não sair do papel. Lembro, a titulo de exemplo, a hilariante lei que previa a insolvência das famílias e o pagamento das suas dividas pelo Estado.
Já José Sócrates é diferente. Igualmente incompetente, é o típico tuga fura-vidas a quem sobra em arrogância e convencimento tanto quanto sobrava a Guterres em humildade e vontade de dialogar. Com o seu nome – e o de muita outra rapaziada do PS, sejamos justos - permanentemente associado às mais variadas trapalhadas, está a conduzir Portugal para uma situação de total insustentabilidade também ao nível politico. Pior ainda do que económica e financeira, porque a economia ou as finanças recuperam-se muito mais depressa do que a credibilidade. Mesmo que as questiúnculas que envolvem a malta que equipa de rosa não configurem crimes ou qualquer outra espécie de ilícitos, as permanentes “confusões” em que alegadamente andarão metidos constituem um absoluto descrédito para os próprios, para a classe politica e, de uma forma geral, para o país.
Já José Sócrates é diferente. Igualmente incompetente, é o típico tuga fura-vidas a quem sobra em arrogância e convencimento tanto quanto sobrava a Guterres em humildade e vontade de dialogar. Com o seu nome – e o de muita outra rapaziada do PS, sejamos justos - permanentemente associado às mais variadas trapalhadas, está a conduzir Portugal para uma situação de total insustentabilidade também ao nível politico. Pior ainda do que económica e financeira, porque a economia ou as finanças recuperam-se muito mais depressa do que a credibilidade. Mesmo que as questiúnculas que envolvem a malta que equipa de rosa não configurem crimes ou qualquer outra espécie de ilícitos, as permanentes “confusões” em que alegadamente andarão metidos constituem um absoluto descrédito para os próprios, para a classe politica e, de uma forma geral, para o país.
Não admira por isso que o homem se sinta só na tarefa de puxar pelo optimismo dos portugueses. É natural. Ninguém gosta de más companhias. Hoje, o primeiro-ministro, o governo e este Partido Socialista são, claramente, companhias a evitar.
Subscevo totalmente e sfv vai lá mais atrás inclui no pacote o Mario Soares!!!!
ResponderEliminarSão os políticos que temos...
ResponderEliminarSão os políticos que elegemos!
Corruptos, gananciosos e ambiciosos!
MFCC