Não deixa de ser irónico que o automobilista tuga, sempre pronto a não ligar nenhuma a um insignificante sinal de estacionamento proibido, nutra um profundo respeito por um balde, um caixote ou outro qualquer objecto estrategicamente colocado como forma de reservar determinado local. Por incrível que pareça ninguém os desvia para estacionar o carrinho ou, sequer, lhes dá um pontapé.
Talvez não seja má ideia os serviços camarários, em lugar de gastarem pequenas fortunas em material de sinalização, passarem a utilizar este tipo de apetrechos. Para além do evidente êxito no cumprimento da sua missão, esta técnica de regulação da circulação rodoviária permitirá recuperar materiais e diminuir a quantidade resíduos.
A sua utilização poderá mesmo ser ponderada noutras circunstâncias. Os chamados monstros, sofás por exemplo, seriam óptimos substitutos para os sinais de trânsito proibido. E assim por diante. Era só uma questão de imaginação. Coisa que, como se sabe, não falta.
Concordo em absoluto contigo, mas mais tugas ainda são os que andam em pinturas ou recuperações de fachadas de casas ou prédios e sem porem as respectivas lonas (não sei se é esse o nome) borram os carros todos ou com mais vontade, pintam e amolgam com pedras que caem!
ResponderEliminarUns meros baldes de tinta gasta levaram a ter mais respeito dos automobilistas do que um sinal de transito, só porque o dono do estabelicimento deve ser mais severo a punir do que a LEI.
ResponderEliminarMFCC