O meu amigo Luís Russo é gajo que nutre uma especial simpatia pelos palestinianos. Daí que considere os israelitas uns criminosos da pior espécie. Razão pela qual é bem capaz de agarrar nele próprio e ir protestar para a porta da embaixada israelita em Lisboa no dia indicado no cartaz que publicita no seu blogue. Mesmo que as criaturas com quem se vai solidarizar se estejam nas tintas para ele ou, o mais provável, o considerem um infiel que merece morrer por não crer em Alá. Nem noutra qualquer divindade, diga-se.
Curioso, mas mesmo curioso, foi não ter encontrado no “Resistir por um mundo melhor” nenhuma referência ao ataque criminoso da Coreia do Norte contra um barco sul-coreano. Provavelmente os quarenta e seis que morreram estavam mesmo a pedi-las, porque isto de andar a provocar regimes democráticos tem muito que se lhe diga. Ou, então, foram os próprios marinheiros que resolveram mandar a barcaça ao fundo só para poderem prejudicar a imagem dos seus vizinhos do norte. Embora, acredito eu, o Luís não excluirá a hipótese de tudo não passar de mais uma manobra imperialista dos Estados Unidos que terá como objectivo último atacar uma nação pacífica.
Kruzes, precisas mesmo de umas gafas. Porquê?
ResponderEliminarPorque de vez em quando sai cada gafe.
Comparas isto com isto?
Não gostarmos disto ou daquilo é uma coisa.
Não perceber ou tentar perceber as situações é outra.
Por isso penso tratar-se de um problema de gafas.
É que há coisas que obrigam a uma leitura atenta e a uma percepção ainda mais subtil.
Ou porque é que pensas que andas há dezenas de anos a aguentar todo o tipo de Sócrates.
É que as gafas estão pelas horas da morte e a chico espertice fez escola por todo o lado. Não foi só cá.
Aliás até há profissionais muito bem pagos para esses fins, mas isso é outra história.
Azar.
Tou-me nas tintas para quem quer e alimenta guerras, guerrinhas e guerrilhas.
ResponderEliminarO bom mesmo era defenir as fronteiras, respeitar as ideologias, credos e cores de cada qual e viver em paz e harmonia.
Porque o dinheiro é escasso e temos de aproveitar tudo o que há de bom.
Parece utópico, mas pode ser 1 realidade a curto prazo.
E cada qual pode simpatizar com quem quer e gosta, sejam felizes!
MFCC
Já agora lê este do John Pilger.
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