O Rossio, um dos maiores “largos” do país, fica tão longe quanto o
outro lado da rua. Ainda assim demasiado distante quando o objectivo é
estacionar o popó o mais perto possível do local de destino.
Esta imagem, cada vez mais frequente nas placas da zona lateral do
Rossio Marquês de Pombal, faz-me sentir saudades do Sandokan. Aquele policia excessivamente
zeloso das suas funções que, durante a permanência no comando da polícia local,
aterrorizou os automobilistas estremocenses e muitos dos incautos visitantes
desconhecedores do seu modus operandi.
A julgar por aquilo que se vai assistindo começo a suspeitar que as
horrorosas barracas de lata, que estão paulatinamente a desaparecer, vão acabar
substituídas por automóveis. Entre uns e outros venha o diabo e escolha.
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