sábado, 19 de dezembro de 2009

E o reaccionário sou eu?!

Há quem não se incomode com o crescente avanço da influência islâmica no ocidente, em particular na Europa, e veja até a progressiva islamização do velho continente como algo de positivo na medida em que contribuirá para enriquecer a nossa diversidade cultural. Não comungo dessa ideia, não me canso de o afirmar e, com as poucas armas que tenho ao meu dispor, lutarei contra ela até ao último dos meus dias. Ainda que os admiradores da esquerda moderna, progressista e bem pensante me condenem por isso deverão ter, pelo menos, a honestidade intelectual de reconhecer que é um direito que me assiste. Embora, nessas coisas dos direitos, a esquerdalha e os ditadorzecos do politicamente correcto manifestem uma selectividade tão estranha como os seus princípios…
Se por cá os sinais de afirmação do islão ainda não são preocupantes o mesmo não se pode afirmar de outras regiões da Europa. Em França, por exemplo, as reivindicações dos seguidores dessa ideologia estão a atingir níveis que vão muito para além do razoável e, em muitas circunstâncias, colidem com o modo de vida dos franceses pondo mesmo em causa direitos, liberdades e garantias que eram dados adquiridos para qualquer ocidental.
Segundo relatos da imprensa francesa em algumas empresas os trabalhadores de origem muçulmana exigem a retirada dos menus que incluam carne de porco das respectivas cantinas. Isto porque não aceitam que seja confeccionada ou consumida carne daquele animal no local onde tomam as suas refeições. As reivindicações atingem o ridículo de exigir que as empregadas que os servem estejam devidamente cobertas e não ostentem decotes ou os braços destapados! Também algumas piscinas, pavilhões e outros equipamentos desportivos municipais, por pressão da mourama, adoptaram já horários diversificados para homens e mulheres.
É, como se vê, o regresso à ditadura, ao fascismo e à idade das trevas. À substituição da democracia pela “sharia”. Tudo com o beneplácito da esquerda, dos que advogam a tolerância e dos multiculturalistas. Ou dos traidores, como prefiro considerá-los. Cobardes que não se cansam de escrever e falar em nome de amanhãs, mas que se preparam para deixar aos seus filhos um mundo que em nada honra a memória dos seus pais e dos seus avós.

3 comentários:

  1. Meu caro amigo há muito tempo que percebi que os maiores "fascistas" estão na esquerda. São eles que querem impor a tudo o custo uma série de perspectivas de vida que a médio prazo destruirão todo o tecido social.

    Mantem-te como me parece que estás actualmemye: a defender as suas perspectivas e aquilo que é correcto mesmo que isso seja visto como fascista pelos verdadeiros fascistas.

    Obrigado pela visita e obrigado pela força.

    Grande abraço

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  2. É verdade sim senhor. Posso confirma-lo in loco. Devagarinho eles vão conquistando a Europa de novo.

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  3. Fundamentalistas é o que não falta pelo mundo fora...
    Basta para quem gosta e tem tempo ler o livro do José Rodrigues dos Santos, A Fúria Divina e ver como se educa e incute a vivência da "religião", os Sacrificios, a Honra, a Glória em (não) mostrar os sinais de penitência...
    Fujo do islão como muitos fogem de ciganos...
    São traçõeiros, radicais, falsos e machistas!
    Tenho "pavor" que se volte à conquista do "Infiel"...
    A antes de 711 dc.! (Conquista de Lisboa aos Mouros)
    Eles são muito unidos e estão muito bem organizados e calados!
    MFCC

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