Durante a maior parte das
vinte e quatro horas do dia este é o cenário da A6 em praticamente toda a sua
extensão. Será, provavelmente, por causa do elevado preço das portagens – ou,
quiçá, das bifanas de Vendas Novas - que quase todos preferem a velhinha
Estrada Nacional 4. O que não deixa de ser curioso. Sui generis, até. O país
endividou-se para construir auto-estradas onde ninguém passa, não tem recursos para pagar essas dívidas
e os automobilistas não circulam nelas porque não têm dinheiro para pagar as
portagens. Será uma pergunta parva mas, porra, parque raio é que as construíram?!
Presumo que os acérrimos defensores do investimento público tenham uma boa
resposta.
Digo eu que não pesco nada disto: para sermos um país endividado mas ainda assim com uma área por m2 de autoestradas quase tão grande como a nossa área real... DIGO EU: É GIRO E IMPORTANTE!
ResponderEliminarA A8 entre Leiria norte e leiria sul está sempre às moscas, tal como esta. Pórticos com fartura, subida constante de combustíveis e a raiva às politicas desta seita é no que dá.
ResponderEliminarGostava que vissem a A22 (antiga Via do Infante). 58% do trânsito desta via passou para a antiga EN 125, a célebre estrada da morte. Afinal, os automobilistas esqueceram-se da A22... Para nós, pura e simplesmente, não existe...
ResponderEliminarSaudações
Compadre Alentejano
A "nossa" A6 é o exemplo perfeito da política de obras públicas: com a desculpa de servir as populações alguém ganhou muito dinheiro.
ResponderEliminarCuriosamente também gostava que as câmaras municipais da região que tanto defenderam a A6 dessem uma opiniaozita sobre a mesma. É que eu não notei nada de melhor na região, antes pelo contrário...
é para Cavaco Silva e sucessores andarem mais à vontade...que porra de país!
ResponderEliminarIndecentes os preços das portagens, a gasolina - ir ao sul (como fiz agora) parece que é ir ao Extremo Oriente em 1ª classe em termos de gastos!!! Inaceitável!
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