Não faz
parte do currículo do 1º ciclo, ao que julgo saber, nenhuma disciplina que,
pelo menos ao de leve, aborde temas como a economia, gestão ou finanças. E
ainda bem. Mas, pelo menos, quando este tipo de generosidade – e outros, também
– são praticados, deviam vir sempre acompanhados de uma explicação acerca da
origem do dinheiro que permite adquirir os “presentes”, da necessidade de se
substituir na compra de livros a eleitores encarregados de educação que os
podem comprar e, já agora, do prazo que o fornecedor vai ter de esperar para
receber a conta.
Na volta os manuais foram oferecidos pelas editoras e numa conversa "entre amigaços" a Cãmara diz que gastaram 9 mil euros, porque quando a esmola é grande o pobre desconfia.
ResponderEliminarE concordo contigo...há muitos pais que recebem sem necessidade deixando à deriva os que realmente precisam, porque "todos" é demasiado poderio!
Se a imprensa desse mais atenção ao que muitas câmaras andam a fazer em vez de só apontar baterias à Madeira...
ResponderEliminarAs autarquias precisam de levar um grande puxão de orelha$. Continuam como se não estivéssemos em crise. E depois falam da Madeira.
ResponderEliminarOh, do melhor... depois diz que descobrem buracos maiores do que o do Chile...
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