Diz que um
velho satélite vai despenhar-se na Terra na próxima sexta-feira. Ou, talvez, um
dia antes. Mas também pode ser um dia depois. Os cientistas ainda não sabem ao
certo. Optam, por isso, pelo incerto. Quanto a mim, que destas coisas de
satélites apenas sei mudar de canal, a culpa pela incerteza das previsões científicas
relativamente à hora – ou pior, ao dia – da sua entrada na atmosfera terrestre
terá a ver com as dimensões do objecto. Mais ou menos as mesmas de um
autocarro.
O local de
aterragem do monte de sucata espacial está já identificado. Será, mais coisa
menos coisa, algures entre o norte do Canadá e o sul do Chile. Nada de
preocupante, portanto. Até porque o obsoleto aparelho irá fragmentar-se e ao solo
apenas chegarão vinte e poucos pedaços de dimensão mais apreciável. Assim como
assim, espero que em termos longitudinais a possibilidade de queda do satélite
se restrinja a uma área bem menor. Apesar de, como salientam os gajos da NASA,
a probabilidade de aquilo cair em cima de alguém ser praticamente remota. Ou residual,
vá. O que, atendendo às circunstâncias e às características do objecto em
queda, não me deixa particularmente tranquilo.
Fizeste-me sorrir e quando li a notícia pensei logo...como cai tudo em cima do meu carro já velhinho, para não falar da m*** que sacodem...ainda vem por aí algo esquisito hehehehehehe
ResponderEliminarDeveria cair bem no meio do parlamento europeu, ai que má que eu sou...coitados né?
Ah, vá lá que acerta apenas na América. Já não bastava a preocupação com a merda das gaivotas, literalmente falando, senão também com uma espécie de frigorífico caindo do céu.
ResponderEliminarPode ser que caia ma Madeira... e tape o buraco!
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