quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Justiça cega

Valentim Loureiro foi hoje absolvido por um tribunal qualquer. Parece que era acusado de coisas. Que, como é óbvio, não terá feito. Tal como já aconteceu, em tempos, com a Fátinha de Felgueiras, com o Avelino de Marco de Canavezes e está para acontecer com o Isaltino de Oeiras. Ou como irá suceder sempre que em causa esteja alguém – autarca ou não – a quem a parolada bate palmas. Nem se percebe bem porque razão a justiça perde tempo com ninharias em lugar de se preocupar crimes realmente importantes. Tipo roubo de peixe congelado, feijão verde ou champô. Vá lá que, de vez em quando, aparecem juízes com “eles no sítio” capazes de punir, com a severidade que este tipo de crime merece, os perigosos sem abrigo e as temíveis velhinhas que espalham o terror nos supermercados.

3 comentários:

  1. mais uma vergonha da justiça em Portugal.


    é só chicos-espertos

    foram estes fdp que lixaram Portugal!

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  2. Pois é e realmente é de ficar parva...

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  3. Não acredito no sistema judicial... e sei do que falo!

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