Embora nas deslocações diárias procure evitar ao máximo a utilização do automóvel e frequentemente me desloque a pé dentro da cidade, não sou adepto nem apreciador desse folclore a que resolveram chamar “Dia europeu sem carros”. E nem serei o único. Esta iniciativa tem vindo ano após ano a perder cidade aderentes e um destes dias limitar-se-á a uma ou duas terriolas onde o Presidente da Câmara tenha a mania das bicicletas. Que é uma mania que nem tem nada de mal, diga-se.
Felizmente em Estremoz nunca se deu especial importância a estas “comemorações”. A cidade não tem grandes condições para a circulação de bicicletas, possui amplos espaços para estacionamento em pleno centro urbano e não permitir a utilização do automóvel durante um dia não tem outro efeito que irritar os automobilistas e em nada contribui para alterar hábitos de muitos anos.
Iniciativas destas são, como diria o outro – seguramente a personagem mais citada neste blogue – mais uma idiotice de uma certa intelectualidade trotinete.
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