A cada mês que passa
acentua-se o descalabro orçamental português. Nada de mais. Nem de surpreendente.
Se exceptuarmos os apaniguados do partido no poder e os paineleiros dos
programas de televisão, todos sabíamos que ia ser assim. Até o governo sabia.
Sempre o soube. Fez, no entanto, esta opção ideológica. Nesse aspecto as coisas
estão a correr-lhe de feição. Nesse e noutros. Por exemplo, a nível autárquico,
uma das poucas receitas que estará a ter um comportamento positivo é a que
envolve a gestão dos cemitérios. Estarão, tudo indica, a morrer mais pessoas do que em anos
anteriores. Lamentavelmente este não tem sido um indicador devidamente valorizado pelos
nossos brilhantes analistas de economia nem pelos não menos iluminados dirigentes políticos. Apenas por esquecimento, quero acreditar.
Lamentavelmente e também para as casas funerárias que no meio do turbilhão de emoções...roubam os "incautos" até dizer chega!
ResponderEliminarNao convém constatar tal facto. Seria a prova de que o SNS não está de saúde e que a saúde dos indígenas não interessa aos (des)governantes. Quando em Coimbra se fecham valências nos hospitais públicos e ao lado se abre uma clínica privada com essas valências, algo vai mal....ou tudo vai mal!...
ResponderEliminarA verdade é que se andam a fazer negócios à pressa para engordar toda a gente da mesma casta.
Não está a correr mal, até a correr pior que isso!
ResponderEliminarAquando da apresentação do OE disse logo que ia ser um descalabro. Infelizmente não me enganei, tal como milhões de portugueses.
Esta gente nem para tomar conta de uma mercearia serve.