Que cada qual entenda partilhar a cama, a mesa, a casa ou seja o que for, com um animal é assunto da vida privada de cada um. Já forçar os outros – os que mesmo gostando de animais têm a esquisitice de não querer viver como eles – é que não parece correcto nem se revela um acto de cidadania. Acho condenável que as pessoas continuem, com a maior das impunidades, a levar os cãezinhos para as praias, espaços verdes ou esplanadas – muitas vezes onde a sinalização expressamente o proíbe – e ainda, armados em arrogantes e exibindo uma petulância inversamente à educação que evidenciam, se aborreçam quando alguém reclama do seu comportamento nojento.
A dona do cão da foto – vá lá saber-se para que quer um animal deste porte – assistiu, discretamente e a razoável distância, à sua cagada em plena praia. A única coisa que a terá incomodado a porcazinha foi alguém ter tido o desplante de fotografar o seu bichinho. Nem sei porquê. Nem me interessa por aí além. Estou-me nas tintas e não vou desfocar o focinho do canito. A gaja devia era ter vergonha de poluir descaradamente o espaço público em claro desrespeito pela lei e pelas regras de boa conduta cívica. É, portanto, uma besta. Como todos os outros que tem igual comportamento.
Subscrevo inteiramente e foi pena não apanhares a "dona".
ResponderEliminarFalando de merda sabes o que fiz a semana passada?
Há mais de duas semanas que logo pela manhã havia mesmo à entrada do prédio uma poia que mais parecia de um elefante. Aliás...ao longo do passeio. Consegui saber quem era que andava a ser passeado pelo cão, pois claro, fiz uma espera e vi e só poderia ser aquela "personagem conhecido pelo pedante" e o seu cão enorme, que mora no topo da rua!
Apanhei com um plástico algumas das várias e fui pôr na sua caixa do correio...até hoje não apareceu mais nada, mas só queria ver a cara do "porco" quando deu com os "presentes"!
Hoje vi-o a apanhar a merda!
Eheheh...Genial!
ResponderEliminar