Costumava, noutros tempos, dizer-se que “quem tem unhas é que toca guitarra” a propósito do aproveitamento das oportunidades por parte dos que estavam melhor preparados ou, não raras vezes, dos mais espertos. Hoje nem sempre é assim. Se calhar raramente é assim. Os atributos para agarrar as oportunidades que vão surgindo já não passam tanto pelas unhas ou pelas guitarras mas sim, e quase sempre, por outras sensações que envolvem o manuseamento de outros instrumentos.
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