O Alberto reformou-se. Contudo, graças a estranhas e enigmáticas leis, vai continuar a fazer o que sempre fez mas com um significativo aumento na “massa salarial” que no final de cada mês leva para casa.
A Fátinha está no Brasil. Atravessou o Atlântico quando as coisas lá pela terra começaram a dar para o torto. Não por culpa dela, claro, mas porque uns abelhudos resolveram meter o nariz num saco para o qual não eram chamados. Apesar de estar longe, o patrão continuou a pagar-lhe religiosamente o ordenado. É um patrão que se rege por estranhos princípios, o dela.
Contrariamente ao que se possa supor o Alberto e a Fátinha não são funcionários públicos. Nem, obviamente, os rendimentos de que desfrutam põem em causa a sustentabilidade das finanças do Estado. Esse papel está reservado a outros.
Post originalmente publicado em 31 de Maio de 2005 no outro Kruzes.
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