quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Prefiro ser solidário com as vitimas. É daquelas coisas inexplicáveis que não lembram a ninguém.

Tenho pouca paciência para essa coisa do politicamente correcto. Daí que aceite com dificuldade a lengalenga do costume quando se fala – ou escreve, o que dá no mesmo – acerca dos marginais. Não há cá justificações. São delinquentes porque querem. Optaram por isso. Assumam, depois, as consequências. Sejam elas quais forem. Nomeadamente o alegado estigma que dizem carregar.
São feios, porcos e maus. Umas bestas, mesmo. E o pior é que são cada vez mais. Multiplicam-se que nem ratos de esgoto – no fundo não são muito diferentes – fazendo disso modo de vida o que a breve prazo irá provocar, nomeadamente em localidades de reduzida e envelhecida população, conflitos cuja dimensão não é difícil prever. Mas, claro, ninguém faz nada. O que está na ordem do dia são os apoios sociais. Isso é que é bonito e fica bem. Depois, quando num dia não muito distante vos forem para as trombas, admirem-se.
Com os “solidariozinhos” - não sei se a palavra existe mas pareceu-me razoavelmente ofensiva – estou apenas de acordo num ponto. Não são, de facto, todos maus. Conheço uns quantos bastante bons. Estão no cemitério.

3 comentários:

  1. Atenção que também há deliquentes bonitos, asseados e bons. E esses geralmente nunca vão parar à prisão e quando morrem ficão em mausoléus e não em campa rasa...

    Saudações!

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    1. Isso é outra história. E uma não desculpa nem justifica a outra.

      Bom fim de semana!

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  2. Concordo contigo!

    Beijocas

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