sábado, 29 de março de 2008
Mobilidade a quanto obrigas
sexta-feira, 28 de março de 2008
Movimento (?!) associativo local
quinta-feira, 27 de março de 2008
Importante desmentido

terça-feira, 25 de março de 2008
domingo, 23 de março de 2008
Feira do Queijo
Já faz parte das tradições familiares, por esta época pascal, visitar a Feira do Queijo, em Rio de Moinhos. E, há que dize-lo com toda a frontalidade, trata-se de um certame tipo miniatura, desprovido de interesse que tem, na minha modesta opinião, os dias contados. Não gostei e, opinião partilhada por outros visitantes, é uma iniciativa que nos moldes actuais está completamente esgotada.
Acredito que não seja fácil realizar o certame de outra forma. Compreendo também que eventuais limitações de ordem financeira e restrições quanto à forma como os produtos devem estar expostos possam condicionar a organização mas, sobretudo, nota-se por ali uma enorme falta de imaginação. É por isso necessário procurar novas formas de dinamizar a “Feira” e buscar novos atractivos para que esta volte a ter a mesma qualidade de quando se realizava junto ao Campo de Futebol. Uma delas podia muito bem ser lançar o desafio aos queijeiros para tentarem confeccionar o maior queijo do mundo e, assim, entrarem para o Guinness. O record pertence a um grupo de produtores italianos que fizeram um queijo com 783,6 metros de comprimento. Certamente em Rio de Moinhos far-se-ia melhor.
sábado, 22 de março de 2008
A feira pró parque!
Sabe-se como aos Sábados de manhã é difícil estacionar no Rossio Marquês de Pombal. E ainda mais porque os comerciantes de antiguidades impedem o estacionamento na parte interior da placa central junto ao local onde decorre o mercado de velharias. Fazem-no de forma exuberante, mal-educada, arrogante e ameaçando recorrer à violência para impedir que qualquer automobilista ali estacione, legitimamente, a sua viatura. Não consta que naquele local seja proibido estacionar e, ainda que o fosse, ninguém terá delegado o poder de controlar o trânsito em gente vestida de preto a quem tudo parece ser permitido. Situações de conflito físico não terão ainda ocorrido apenas pela passividade dos cidadãos, que intimidados com este comportamento procuram outro lugar para estacionar.
Pode-se argumentar que este tipo de comércio traz mais pessoas à cidade, nomeadamente para o centro, e que é uma mais-valia face ao decréscimo cada vez mais acentuado do tradicional mercado de fruta, hortaliças e galinhas. Não seria contudo má ideia ir pensado em transferi-lo para o Parque de Feiras onde beneficiaria de um espaço mais digno e, principalmente, mais seguro para todos.
sexta-feira, 21 de março de 2008
A merda do costume
Por insistência de alguns leitores, na verdade foi só um – este e mais nenhum - volto hoje ao tema que notabilizou este blog e fez dele o décimo mais lido de Estremoz. O que até nem é mau porque apenas há nove e um deles é só para imbecis, perdão para convidados.
Como se constata, as autoridades a quem compete fazer cumprir a lei quanto à circulação de canídeos na via pública manifestam uma tolerância inusitada relativamente aos donos dos ditos. Não há notícia da aplicação de uma única coima por os animais passearem na via pública sem açaimo e/ou sem trela, nem tão-pouco por os donos não recolherem os dejectos que os seus amados bichinhos vão largando na via pública. Que por acaso até é de todos.
segunda-feira, 17 de março de 2008
Preservar é preciso.
Politica de Privacidade
domingo, 16 de março de 2008
Ideias divulgam-se
sexta-feira, 14 de março de 2008
Donos danados
segunda-feira, 10 de março de 2008
Cartões e outras complicações
São cada vez mais os municípios que oferecem aos seus munícipes mais jovens ou mais idosos os chamados “cartão jovem municipal” e o “cartão municipal do idoso”. A estes cartões estão normalmente associados descontos, mais ou menos generosos, na aquisição de bens ou serviços prestados pela autarquia e outros, praticamente insignificantes - ridículos seria mais exacto - que podem ser obtidos junto de empresas e instituições de carácter privado.
A proliferação destes cartões vem, quanto a mim, contrariar todas as regras que o tão falado programa governativo “Simplex” pretende instituir na administração pública portuguesa e constitui apenas mais uma perda de tempo, desperdício de recursos e que merece uma avaliação claramente negativa para os serviços que o promovem. Uma não conformidade, se quisermos ser modernaços.
Parece óbvio que, caso uma autarquia ou qualquer outra instituição pretenda conceder um desconto a alguém cuja idade se enquadre dentro de determinados parâmetros previamente estabelecidos para o efeito, bastará pedir o Bilhete de Identidade. Deste documento consta, normalmente, a data de nascimento e o concelho de residência - acabo de o confirmar através da visualização do meu próprio B.I – e essa seria prova suficiente para a obtenção do desconto ou beneficio estipulado para a respectiva faixa etária.
No entanto, e já que se entrou nesta moda de cartonização (eu sei que a palavra não existe mas ainda assim apetece-me escrevê-la, até porque o blog é meu e por isso dou os pontapés na gramática que muito bem me apetecer) para quando o “cartão municipal do cidadão de meia-idade”? Ou, para que a coisa seja mais exacta, o “cartão do munícipe quarentão”, e o “cartão municipal dos cinquentinhas” ?!
sábado, 8 de março de 2008
Algo verdadeiramente útil
No mercado de velharias que semanalmente se realiza no Rossio Marquês de Pombal, em Estremoz, é possível encontrar de tudo um pouco. Livros, móveis antigos, arte sacra e toda uma panóplia de inutilidades, merecem a curiosidade dos muitos visitantes que percorrem o espaço e, embora aparentemente não sejam muitos os compradores, o negócio parece não correr mal de todo se o avaliarmos pelo número crescente de vendedores que ali colocam os seus “produtos” à venda.
Por estranho que pareça ainda ninguém se lembrou de certificar a “qualidade” e a “origem” do que está exposto, embora se saiba que grande parte são peças recuperadas do lixo jogadas fora pelos seus proprietários. Possivelmente será o caso desta fatiota de padre, proveniente da limpeza de uma qualquer igreja.
sexta-feira, 7 de março de 2008
Achmed the dead terrorist
quinta-feira, 6 de março de 2008
O deserto anunciado
terça-feira, 4 de março de 2008
Avaliações
Desde alguns anos para cá parece que descobriram a necessidade de todos nos avaliarmos uns aos outros. São empresas especializadas que avaliam o grau de satisfação dos clientes, chefes que avaliam os seus subordinados, chefes que avaliam outros chefes, directores que avaliam tudo e mais alguma coisa e por aí fora até onde a imaginação nos queira conduzir.
Promovem-se reuniões, congressos, seminários, simpósios, criam-se fichas de avaliação, inquéritos, modelos, instruções para preencher os inquéritos, os modelos e as fichas de avaliação, consomem-se horas infindáveis de trabalho, esbanjam-se recursos e energias a debater, estudar e analisar esta recente necessidade de avaliar o próximo e, pergunto eu que gosto muito de perguntar coisas, para quê?! Dir-me-ão que a resposta é óbvia. Para que muita gente ganhe dinheiro com esta novel arte de avaliar.
Revolta-me pensar em todo o tempo que passei, de forma completamente gratuita, a avaliar os atributos físicos, as formas constitutivas e outras qualidades menos visíveis das moçoilas com quem me cruzava. Parvo. Devia ter-lhes apresentado a conta.