sexta-feira, 15 de novembro de 2013

E que tal cortá-los a eles?


O discurso oficial começa a ser perigoso. Diria, até, a dar sinais preocupantes de discriminação relativamente aos funcionários públicos que já vai muito para além da demagogia oficial e do ódio latente que grassa em muitos sectores da sociedade. Dizia ainda agora um deputado da maioria, a propósito do orçamento de Estado para 2014, que a “opção do governo foi cortar no Estado em vez de cortar nas empresas e nas pessoas”. Assim. Sem tirar nem pôr. O que significa, face aos cortes previstos no diploma em discussão, que aos funcionários públicos e aposentados, segundo o ponto de vista de PSD e CDS, não é atribuída a condição de pessoas.
É este tipo de gente – nem sei se lhe atribua este estatuto - que nos governa. Uns porcos. Que não respeitam o povo que governam. Só me apetece mandá-los levar no cú. Mas é melhor não. Às tantas ainda gostam. 

6 comentários:

  1. Subscrevo e realmente têm conseguido esfrangalhar a sociedade pondo uns contra outros, velhos contra os novos e vice-versa, empregados contra desempregados etc, etc.

    Que cambada!!!!

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    1. Dividir para reinar tem sido o lema desde, pelo menos, o tempo do Sócas. E continuam na mesma linha!

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  2. Como ex-funcionário público e reformado da CGA causa-me nojo esta gentalha que gravita à roda do poder. São autênticos calhaus com dois olhos.
    Abraço
    Compadre Alentejano

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    1. Uns filhos da puta é o que são estes catraios!

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  3. De facto, já me começam a nausear. A paciência esgota-se, o que fazem e dizem, então relativamente a funcionários públicos e professores (minhas dores), é de bradar aos muitos céus.

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    1. Cá para mim eles querem é correr com os funcionários públicos para arranjar lugar para a malta da "cor".

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