O
discurso oficial começa a ser perigoso. Diria, até, a dar sinais
preocupantes de discriminação relativamente aos funcionários
públicos que já vai muito para além da demagogia oficial e do ódio
latente que grassa em muitos sectores da sociedade. Dizia ainda agora
um deputado da maioria, a propósito do orçamento de Estado para
2014, que a “opção do governo foi cortar no Estado em vez de
cortar nas empresas e nas pessoas”. Assim. Sem tirar nem pôr.
O que significa, face aos cortes previstos no diploma em discussão,
que aos funcionários públicos e aposentados, segundo o ponto de
vista de PSD e CDS, não é atribuída a condição de pessoas.
É
este tipo de gente – nem sei se lhe atribua este estatuto - que
nos governa. Uns porcos. Que não respeitam o povo que governam. Só
me apetece mandá-los levar no cú. Mas é melhor não. Às tantas
ainda gostam.
Subscrevo e realmente têm conseguido esfrangalhar a sociedade pondo uns contra outros, velhos contra os novos e vice-versa, empregados contra desempregados etc, etc.
ResponderEliminarQue cambada!!!!
Dividir para reinar tem sido o lema desde, pelo menos, o tempo do Sócas. E continuam na mesma linha!
EliminarComo ex-funcionário público e reformado da CGA causa-me nojo esta gentalha que gravita à roda do poder. São autênticos calhaus com dois olhos.
ResponderEliminarAbraço
Compadre Alentejano
Uns filhos da puta é o que são estes catraios!
EliminarDe facto, já me começam a nausear. A paciência esgota-se, o que fazem e dizem, então relativamente a funcionários públicos e professores (minhas dores), é de bradar aos muitos céus.
ResponderEliminarCá para mim eles querem é correr com os funcionários públicos para arranjar lugar para a malta da "cor".
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