Testemunhas
oculares garantem que o mastim que adoptou este sitio como espaço de
eleição para largar as suas monumentais cagadas – os vestígios
do anterior alivio ainda são bem visíveis - tem como dono um
militar da GNR na situação de reforma. Mas há também quem garanta
que é propriedade de uma professora primária aposentada. Ou de
ambos, sabe-se lá. Por mim, que não presenciei a ocorrência, não posso afiançar que assim seja. Desconfio é que
isto tem tudo para correr mal. Os populares ouvidos no local parecem
estar furiosos e, até, capazes de fazer...coisas.
Caro Kruzes, mas há por aí assim tanta cagada, você tem que mudar o nome do Blog para Kruzes Cagada. Um abraço, Jony
ResponderEliminarJony
ResponderEliminarTá bem visto!
Eu já me chateei à séria com um porcalhão que mora ali para os lados do Olival, por vir da serra (onde é a casa dele) e o cão ir fazer as necessidades à porta das pessoas. Com tanto mato e o cão a fazer aqui à porta. O pior é que o porcalhão tinha o cão com coleira, então nem se dignava a puxá-la para evitar que o animal ali fizesse as necessidades. Até que um dia subiu-me a mostarda ao nariz, abri a porta e descasquei no homem, chamei-lhe de tudo... que era mais animal que o próprio cão e mais umas coisinhas desagradáveis. A verdade é que nunca mais veio para aqui.
ResponderEliminarBj
Persona Naturale
ResponderEliminarE enquanto for à porta...Aqui na rua ia havendo "mosquitos por cordas" numa ocasião em que um vizinho deparou com um cão a fazer um "xixizinho" num pneu que tinha na garagem...enquanto o dono esperava tranquilamente no passeio que o canito terminasse de aliviar a bexiga!
É "fino" passear o lulu, qu'é que se há-de fazer?...normalmente os animais são o espelho dos donos.
ResponderEliminar:(
maria mar
ResponderEliminarAlguns nem os passeiam. Expulsam os bichos de casa e só lhes abrem a porta depois de terem largado o presente. À porta dos outros, por norma.