segunda-feira, 1 de julho de 2013

Parem lá com isso de querer derrubar o sinal, pá!


Este sinal de transito é um chato. Um impertinente, vá. Sempre ali, ao virar da curva, a aborrecer quem tem pressa. A impor – bom, isso de impor é uma força de expressão – a paragem a quem com ele dá de trombas. Está mesmo a pedi-las, em suma. É por isso muito bem feito que de vez em quando o queiram deitar abaixo. Desconfio que um destes dias ainda vai fazer companhia à parabólica que está do outro lado do muro...

2 comentários:

  1. Esta faz-me lembrar uma estória passada há uns bons anos nos arredores de Viseu. Existia uma carvalha, tal como este sinal, incómoda, numa curva apertada e com o piso em mau estado. Como se chegou à conclusão que os carros iam embater nela em grande quantidade, os "entendidos" resolveram abatê-la. Resumo da estória: sem a carvalha os acidentes continuaram a multiplicar-se, só que desta forma os popós em vez de embaterem na dita carvalha voavam uns metros e aterravam num riacho.
    Nunca se conseguiu chegar à evidência que a culpa não era da carvalha, mas sim do tipo de curva, do piso e, PRINCIPALMENTE, do excesso de velocidade muitas vezes provocado pelos copos.
    No fundo, penso que esta estória descreve um pouco a essência lusitana...

    Saudações do Zé Marreta!

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  2. Pois é...e por aqui também há zonas do género e tantas vezes o pópó vai à fonte que o melhor é tirar o sinal lol

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