Diz
que, por causa da crise, os candidatos autárquicos vão privilegiar
os contactos directos com os eleitores e apostar em campanhas mais
poupadas. Por mim acho bem isso da poupança. Com certeza não será
por gastar um pouco menos do que o habitual que os dedicados
candidatos colocarão menos entusiasmo nas acções de campanha. Já
quanto a essa coisa dos contactos directos entre candidatos e
eleitores manifesto algumas reservas. Tudo depende do grau de
contacto. Ou da intensidade, como dizem os comentadores da bola
quando analisam o empurrão que deu origem a um penalti. E também do
jeitinho. Que fica sempre bem. Na Cunheira e em todo o lado.
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