Num
texto que li recentemente, o seu autor, homem assumidamente de
esquerda, lamentava o facto de em Portugal os pretos – era a
expressão utilizada – não ocuparem lugares de relevo. Na opinião
do articulista, apesar de representarem uma parte significativa da
população, aos indivíduos de raça negra, certos meios parecem
estar-lhes vedados. E, além de cargos políticos, dava como exemplo
a apresentação de televisão ou a participação em campanhas
publicitárias.
Terá,
se calhar, o senhor alguma razão naquilo que escreve. Mas um olhar
mais atento constatará que a cor da pele tem muito pouco a ver com a
escolha dos protagonistas televisivos ou publicitários. Senão
veja-se o caso dos velhos. Apesar de serem muitos parece-me que
nenhum apresenta programas de televisão. Ou dos carecas. Faixa
populacional quase inexistente nos canais televisivos e escassamente
representada em anúncios. E gordos/gordas? Tirando o Fernando Mendes
não estou a ver outro avantajado que mereça protagonismo nas
pantalhas nacionais. E marrecos?! Também não há nenhum. Ah, pois
é...
Plenamente de acordo com a sua opinião. Havia mais para dizer, mas vou dizer, querem mais racismo do que o que existe entre nós raça branca? amigo já cá cantam 60 primaveras, os que hoje se dizem socialistas e coisa parecidas como eu não sou racista, no antes da abrilada, eram pouco racistas e fascistas sim, mas hoje, olhe a puta que os pariu a todos, Jony
ResponderEliminarJony
ResponderEliminarEssa malta tem uma visão da vida muito sui generis. Para não lhe chamar outra coisa.