Sabe-se desde há
muito – se calhar desde sempre – que a resolução dos problemas
do país – de todos os países, talvez – raramente ocupa os
primeiros lugares da agenda politica. À cabeça das prioridades,
seja de quem está no poleiro seja dos que aspiram a ir para lá,
está sempre o eleitor. E isso até nem seria necessariamente mau se
cada eleitor se sentisse e fosse tratado como um contribuinte e cada
cidadão tivesse, também ele, a consciência que é o seu dinheiro
que financia as ambições pessoais e as brincadeiras dos políticos.
Mas não. Não é isso que acontece. Nem era preciso as últimas
sondagens darem como certo o regresso do Partido Socialista ao poder
para sabermos isso. Basta a vivência do dia a dia.
Sem comentários:
Enviar um comentário